Para a OMS, não é correto que adultos jovens e saudáveis dos países ricos sejam vacinados antes de idosos e profissionais de saúde das nações pobres. Fim da pandemia não virá vacinando-se apenas países ricos.
Com colapsos sistemáticos e anunciados do sistema de saúde do Amazonas, o epidemiologista Jesem Orellana, da Fiocruz-Amazônia, defendeu, em alerta nesta quinta-feira (21), decretação imediata de lockdown e envio urgente de missão de observadores internacionais para garantir medidas sanitárias. Manaus é vista como maior catástrofe sanitária da pandemia no mundo e como laboratório a céu aberto de necropolítica.
Dos 42 países que iniciaram vacinação, 36 são ricos e 6 de média renda. Países ricos fazem acordos bilaterias fora do consórcio Covax Facility, que garantiria distribuição equitativa.
Michael Ryan, diretor do programa de emergências, afirmou nesta segunda (21) que é possível deter o avanço da nova cepa
Saber porque se vacinar é uma questão central na atualidade, principalmente devido ao movimento antivacinas (anti-vax) que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como um dos dez maiores riscos à saúde global.
O mundo pode registrar mais de dois milhões de mortes por coronavírus se não forem adotadas medidas para conter a propagação da infecção viral, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS). A marca de 1 milhão de mortos deve ser atingida neste fim de semana
Carole Mundell integra grupo de pesquisadores que dá aconselhamento científico ao governo britânico e fala em entrevista sobre desafios nas relações entre cientistas e governos
A derrota do presidente Macron no segundo turno das eleições municipais da França, com destaque para a reeleição da prefeita da Paris, é um dos temas analisados pela cientista política Ana Prestes nesta segunda-feira (29). A pandemia de Covid-19, que supera 500 mil óbitos no planeta, o avanço do governo de Israel contra a Palestina, a vacina contra o coronavírus e a luta LGBT estão entre os outros assuntos da análise de hoje.
A pandemia de coronavírus está acelerando, já que a quinta-feira (18) testemunhou 150 mil casos novos, o número mais alto em um único dia, e quase metade deles surgiu nas Américas, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Crescimento da taxa deixou de ser exponencial para ser cada vez menor a cada semana. OMS chama a atenção para essa estabilidade, embora observe com cautela flexibilização do isolamento social.
No Brasil vive-se como em transe, de um pesadelo a outro — às vezes, todos ao mesmo tempo.
Muitas são as lições das pandemias. Somente um estado e sistemas de saúde fortes conseguem dar respostas mais adequadas a um impacto como a Covid-19.