O diretor do COB e ex-ministro do Esporte, Ricardo Leyser, analisa os desafios e sucessos do Brasil no contexto dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a partir das políticas públicas
De 7 a 18 de setembro, pela primeira vez, os Jogos Paralímpicos de verão vão ser realizados na América do Sul. Assim como na Olimpíada, vão ser quatro locais de competição, na Barra, Copacabana, Deodoro e Maracanã.
Hoje, mulheres de todos os cantos estão unidas, a uma só voz, na luta contra a violência que, infelizmente, ainda é uma triste realidade na vida de grande parte das mulheres do mundo.
Tentarei discorrer sobre a participação da seleção feminina de futebol nos Jogos Olímpicos de uma maneira diferente da costumeira. Digamos que este roteiro está de trás para frente e a trilha é “Samba, suor e cerveja”, de Caetano Veloso.
Por Lu Castro*
O mural Etnias do artista Eduardo Kobra, pintado no Boulevard Olímpico, na área portuária do Rio, recebeu o certificado do Guinness World Record, como o maior grafite do mundo. O trabalho, que tem a extensão de 3 mil metros quadrados representa a união entre os povos dos cinco continentes estampada em rostos dos povos Huli da Nova Guiné, Mursi da Etiópia, Kayin da Tailândia, Supi da Europa e os Tapajós das Américas.
Por Cristina Indio do Brasil, da Agência Brasil
A poucos dias do início da Paralimpíada no Rio de Janeiro, Renato Leite, que integra a seleção de vôlei sentado, esteve em Ferraz de Vasconcelos, no Alto Tietê. O atleta desenvolve um trabalho de propagação da importância do esporte adaptado para inclusão social.
O deputado federal pelo PCdoB e ex-ministro dos Esportes dos governos Lula e Dilma, Orlando Silva (PCdoB-SP), afirmou em entrevista ao Diário do Centro do Mundo que, sem a determinação de Lula, o Brasil não seria palco do maior evento esportivo do mundo.
As Olimpíadas do Rio 2016 encerram com um saldo positivo para o Brasil que, além do sucesso na realização do evento, bateu recorde de medalhas. Esse resultado refletiu o grande investimento público no esporte feito pelos governos de Lula e Dilma.
Apesar da opressão, as Olimpíadas são uma importante ferramenta de reivindicação política.
Sim, o Brasil foi capaz de realizar com sucesso as Olimpíadas 2016. Apesar dos medos de alguns incidentes e mesmo com a intensa crise política que o país vive, o país cumpriu de forma responsável com esse grande compromisso internacional.
Por José Medeiros da Silva*
Nos últimos três anos, a imagem internacional do Brasil, que desde 2003 vinha melhorando, sofreu um forte revés. Tudo começou com as cenas de guerra de 2013, as quais, apesar de então o país estar crescendo, reduzindo a pobreza, distribuindo renda e valorizando salários, fizeram o mundo crer que estávamos afundando.
Por Eduardo Guimarães*
A transmissão da final do vôlei masculino, entre Brasil e Itália, neste domingo (21), no Maracanazinho, foi marcada pela exibição de um cartaz de protesto contra o presidente interino, Michel Temer. Por duas vezes, a mensagem de “fora Temer” apareceu na tela de todas as emissoras que exibiam a partida.