Na semana passada, a defensora pública Tiffany Cabán terminou sua campanha para se tornar a próxima procuradora distrital do condado de Queens. Não foi eleita mas, o mote de sua campanha – a reforma do sistema penal e a luta contra o encarceramento em massa – foi posto em evidência.
Entrevista com Tiffany Cabán, por Amir Khafagy (*)
Nos EUA, os socialistas prometem avançar eleitoralmente. Desta vez, foi a defensora pública Tiffany Cabán, que venceu, nesta terça-feira (25), as primárias democratas no Queens, distrito de Nova York, e poderá se tornar promotora pública. Ela defende uma plataforma que pretende, entre outras coisas, mudar a política de encarceramento que prejudica sobretudo trabalhadores, pobres, negros e hispânicos.
Por José Carlos Ruy *
Com 80 peças, chega a São Paulo no dia do aniversário da cidade (25 de janeiro) uma retrospectiva do artista Jean-Michel Basquiat. Apesar da curta carreira, entre os 17 e 27 anos, o nova-iorquino teve uma produção intensa, sendo considerado um dos nomes mais importantes da década de 80
Nada fizeram, mas são os culpados. Donald Trump voltou a mostrar, nesta segunda-feira, seu ódio ao imigrante. Pouco depois de prometer a seus cidadãos a volta à Lua, o presidente dos Estados Unidos tomou o terror desatado pelo ataque suicida frustrado ao metrô de Nova York
Por Jan Martínez Ahrens *
A explosão em um túnel junto ao principal terminal rodoviário de Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos, feriu quatro pessoas nessa segunda-feira (11). O suspeito foi detido
Era 1980 quando o fotógrafo californiano Ryan Weideman chegou a Nova York com um sonho: se transformar em parte da elite mundial da fotografia. Mas logo bateu de frente com a realidade; não tinha dinheiro sequer para pagar o aluguel de seu velho apartamento
Após o ataque terrorista de terça-feira (31), em que um homem identificado como Sayfullo Saipov atropelou diversas pessoas em Manhattan, o presidente Donald Trump declarou em suas redes sociais que as políticas de entrada de imigrantes devem ser mais rígidas
Luiz Roberto Lima teve uma infância e adolescência difíceis. Morou na rua, em orfanatos, enfrentou a violência. Uma realidade semelhante à de muitos jovens negros descritos no Atlas da Violência 2017. Luiz perseverou e hoje seus sonhos tornam-se realidade. Mora em Nova Iorque (EUA), é fotógrafo profissional cobrindo a ONU para a sua própria empresa, a Agência de Notícias Brasil. Porém, as marcas do racismo sofrido no Brasil ainda estão em sua mente. Veja abaixo três momentos desse enfrentamento.
O próximo ocupante da Casa Branca terá de enfrentar problemas estruturais dos Estados Unidos como o dos trabalhadores que, no final de seu turno, recolhem seus pertences e têm de ir dormir num albergue para indigentes
Brasileiros que residem no Estados Unidos da América organizaram neste domingo (28) uma manifestação em Nova York contra o golpe de estado em curso no Brasil. Assim como em outros países, eles somam as mobilizações para denunciar o processo ilegal de impeachment ao mundo e criticam a postura do presidente Obama de se calar diante o fim do regime democrático brasileiro.
Sinal da concentração de riqueza e do aumento da pobreza nos Estados Unidos, o número de sem-teto mantém-se elevado na cidade de Nova York, a maior do país, atingindo neste mês 60.060 pessoas que dormem em albergues municipais. O recorde foi registrado em novembro do ano passado, quando 60.352 pessoas foram registradas pela prefeitura nos abrigos.
Símbolo do desenvolvimento econômico dos Estados Unidos, a cidade de Nova York viu o número de indigentes aumentar 86% nos últimos 10 anos. Segundo o Instituto de Política Fiscal americano, entre 2009 e 2012, a renda do 1% da população mais rica do Estado aumentou 32%, enquanto os 99% restantes mal viram seus salários subirem 1%.