O grupo Boko Haram libertou 192 pessoas, a maior parte delas mulheres, que estavam em poder do grupo desde janeiro do ano passado. A libertação ocorreu no estado de Yobe, situado no nordeste da Nigéria, e foi confirmada neste domingo (25) por fontes municipais e de segurança.
Preocupada com a crescente violência do grupo radical islâmico Boko Haram na Nigéria, a Petrobras e suas sócias na operação naquele país adotaram medidas para garantir a segurança e a integridade dos funcionários e das instalações. Localizada na África Ocidental, com cerca de 180 milhões de habitantes, a Nigéria é um dos dez maiores produtores mundiais de petróleo.
O clima de terror que os ataques do grupo radical islâmico Boko Haram espalharam pelo Nordeste da Nigéria nos últimos meses já obrigou cerca de 900 mil nigerianos a deixar seus lares e pertences e migrar para outras localidades em busca de proteção, comida e medicamentos.
Representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao) apelaram nesta sexta-feira (16) para a necessidade de intervenção internacional contra o grupo terrorista Boko Haram, que tem devastado a Nigéria e está entrando nos países vizinhos.
O governo brasileiro manifestou, nesta quarta-feira (14), preocupação com os atos de violência cometidos pelo grupo radical islâmico Boko Haram na Nigéria. Em nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo condenou os ataques que vêm vitimando grande número de civis no país africano.
O arcebispo nigeriano Ignatius Kaigama pediu um maior apoio da comunidade internacional para enfrentar o extremismo islâmico em seu país, similar ao dado à França após os recentes ataques terroristas.
Manhã de domingo. A notícia mais chocante deste final da semana do terror que abalou o mundo não vem de Paris. Vem de Maidiguri, cidade do nordeste da Nigéria, e está escondida no pé da página A14 da Folha, sob o título "Menina-bomba mata 20 em ataque na Nigéria _ Suspeita recai sobre grupo islâmico Boko Haram, que já causou mais de 13 mil mortes" e, recentemente, sequestrou mais de 200 meninas numa escola.
Por Ricardo Kotscho*, no blog Balaio do Kotscho
Enquanto todos os olhos se voltam comovidos para a França por conta dos ataques de radicais islâmicos, na Nigéria, segundo aponta a Anistia Internacional, o ataque ocorrido na quinta-feira (8), pelo grupo Boko Haram matou duas mil pessoas, principalmente mulheres e crianças, na cidade de Baga e centenas de corpos continuam espalhados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta segunda-feira (20) oficialmente a Nigéria livre do ebola, após 42 dias – ou dois períodos de incubação – sem qualquer novo caso confirmado do vírus. “O vírus desapareceu. O surto na Nigéria foi derrotado. Esta é uma história de sucesso que mostra ao mundo que o ebola pode ser contido”, disse o representante da OMS no país, Rui Gama Vaz, em Abuja, capital nigeriana.
O governo da Nigéria e o grupo radical islâmico Boko Haram anunciaram nesta sexta-feira (17) o acordo que prevê um cessar-fogo e a libertação de mais de 200 meninas sequestradas há seis meses em uma escola da aldeia de Chibok, localizada no Nordeste do país.
Alguns infectados com o vírus mortal ebola recorrem ao mercado clandestino para comprar sangue de pacientes curados, acreditando que contém anticorpos capazes de vencer a doença, segundo noticia a CNN, citando representantes da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A economia da África Ocidental está severamente afetada pelo vírus ebola, de acordo com as informações divulgadas, nesta quarta-feira (27), pelo Banco Africano de Desenvolvimento.