Neste 9 de maio lembramos a definitiva derrota do nazifascismo, uma data para a celebração eterna na trajetória da Humanidade na sua busca constante pela democracia, a paz, a civilização e a justiça. Em coluna no Portal Vermelho, José Reinaldo Carvalho, afirma "a vitória sobre o nazifascismo foi uma conquista das forças da paz, da democracia, da solidariedade e do progresso social".
Sevim Dagdelen, uma participante do movimento anticapitalista Blockupy e deputada no parlamento alemã do partido A Esquerda (Die Linke) concedeu uma entrevista à Rádio Sputnik onde fala sobre as manifestações anticapitalistas em Frankfurt e acusa o governo alemão de leniência em relação aos nazistas e de colaboração com governos fascistas.
Quando, a 27 de janeiro de 1945, as tropas soviéticas libertaram Auschwitz, enfrentaram um quadro dantesco. Homens curtidos pelos horrores da guerra mais letal e atroz da história – soldados e oficiais da 1ª Frente Ucraniana do Exército Vermelho – testemunharam sobre a monstruosidade sem paralelo que encontraram no maior complexo de extermínio do nazi-fascismo.
Por Luís carapinha, no Avante!
A posição da Ucrânia, que se opôs à resolução da ONU sobre a luta contra a glorificação do nazismo, não resiste a qualquer crítica, ressalta um comentário emitido pelo Departamento de Informação e Imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa.
A reunião plenária da Assembleia Geral da ONU aprovou esta quinta-feira uma resolução sobre a luta contra a glorificação do nazismo, previamente aprovada em 22 de novembro pela terceira comissão da Assembleia.
Enquanto se multiplicam os protestos nos Estados Unidos contra a decisão do júri que livrou de julgamento o policial que matou o jovem negro Michael Brown, que já levou mais de 400 pessoas à cadeia na cidade de Ferguson, no estado sulista do Missouri, e em outras regiões dos Estados Unidos por protestar a diplomacia -acaba de marcar um “golaço” contra o racismo. Gol contra, fique claro.
Por Fernando Brito, no Tijolaço
Moscou conclama a fazer todos os esforços necessários para evitar o surgimento de neo-nazistas, declarou o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov.
A Orquestra Filarmônica de Viena revogou prêmios que havia concedido a seis dirigentes nazistas durante o regime de Hitler, numa resposta sem alarde às críticas ao modo como lida com seu passado.
Os nomes nos quadros deixaram os policiais e a perícia atônitos: Matisse, Picasso, Chagall, Renoir, Dürer, Beckmann, entre muitos outros.
Flávio Aguiar
Líder do partido político grego Aurora Dourada, de extrema-direita, o ex-militar Nikolaos Michaloliakos, e dezenas de dirigentes de alto escalão foram detidos neste sábado (28) pela polícia. Eles são suspeitos de envolvimento na morte do cantor de hip-hop e ativista Pavlos Fyssas, assassinado na semana passada. O partido é acusado de possuir laços com grupos neonazistas. Milhares de gregos saíram às ruas para protestarem contra o fascismo no país, na quarta (25).
Poucas pessoas no mundo atrevem-se a negar o horror do Holocausto, mas as crises econômicas ou o afã por demonizar o comunismo parecem levar a uma perigosa amnésia na Europa, que se mostra capaz de tolerar o neofascismo e a revisão do ocorrido na Segunda Guerra Mundial.
No início de setembro, o criminoso nazista Laszlo Csizsik-Csatary faleceu tranquilamente no centésimo ano de vida em Budapeste. Neste mesmo dia, o centro Simon Wiesenthal, que procura ex-carrascos nazis, incluiu em sua lista negra Mikhail Gorchkov, um idoso que vive em liberdade na Estônia.