Entretanto, a arrogância de setores da oposição e da mídia hegemônica que no início de julho prognosticavam que a Presidenta não resistiria até o final de agosto, frustrou-se.
O centro de Fortaleza parou. Mais de 10 mil pessoas entre jovens, mulheres, comerciários, professores, agricultores, sindicalistas, parlamentares, representantes das diversas frentes dos movimentos sociais, de partidos políticos e centrais sindicais lotaram uma das principais regiões populares da capital cearense na defesa por mais direitos, liberdade, democracia.