Eleição isolou partidos nacionalistas e anti-imigração, na contramão dos principais países do bloco. Neonazistas da Alemanha superaram lista de Scholtz e Macron dissolveu parlamento
A situação manteve o poder no Parlamento Europeu, mas as cadeiras também serão entregues a cerca de 150 deputados raivosos, dispostos a tornar o bloco irrelevante.
Sua influência na cultura nacional atravessa gerações e continua referenciando novos artistas, ao tornar o Brasil universal em sua cultura tão única.
O Partido Popular recuperou 6 das 10 autonomias que governavam os socialistas e ganharam com clareza nos municípios, mas o PSOE resiste
Esse comportamento corrói os direitos civis e a democracia nesses países de maneiras óbvias. Também é perigoso porque leva à amplificação de ações radicais.
Revista “Estudos Avançados” traz dossiês sobre a Semana de 22, analisando suas contradições e questionando o mito fundador centrado em São Paulo e nos princípios questionáveis daqueles artistas paulistas.
Foi um homem por vezes polêmico em vários dos seus atos, mas jamais, e em tempo algum, deixou de ter uma visão larga sobre o Brasil e, principalmente, sempre esteve à frente do seu tempo, quando o assunto era Educação.
Ao revisitar a História Brasileira do último século identificaremos a ousadia, a liderança e a coragem de Brizola em momentos cruciais de nossa pátria.
Agitada pelo impacto do Brexit, o território do Reino Unido se move numa direção sombria e perigosa. Tudo começou na semana em que autoridades disseram que não processariam os líderes do partido nacionalista Sinn Fein por violarem restrições da pandemia no verão, quando compareceram a um funeral de Bobby Storey, um mártir do IRA.
Um fator que aparece nas respostas japonesas e suecas é o excepcionalismo nacional. A compreensão arrogante de que “nós” não apenas somos distintos dos demais, mas de alguma forma também superiores.
A “individualização” da história não é fortuita. Faz parte de uma estratégia narrativa que, ao rejeitar a abstração de noções como “direitos”, “deveres” ou “justiça” como forma válida de compreensão e avaliação do mundo, dialoga de forma direta e eficiente com a experiência pessoal.
Em artigo recentemente publicado em El País, Vladimir Safatle afirma a morte da “esquerda populista”, e vem gerando inúmeros comentários e críticas.