Cantoras despontam na MPB e enfrentam dificuldades para se colocarem no mercado fonográfico devido à má vontade da mídia convencional.
Por Marcos Aurélio Ruy*
Tom Jobim tinha 36 anos quando lançou a famosa “Garota de Ipanema”, música dele e de Vinícius de Moraes. Diz que já se sentia velho, levava uma vida “na esbórnia”, não entendia inglês e assinou um contrato que acabou entregando a garota quase de graça (levou 800 dólares como adiantamento de direitos autorais) para os americanos.
Por Christiane Marcondes
Em Desde que o samba é samba, recém lançado pela editora Planeta, a precisão histórica acaba por limitar a criação literária de Paulo Lins
Por Fabio Silvestre Cardoso
Um Concerto de Cordas e Máquinas de Ritmo. Este foi o nome do show que Gilberto Gil escolheu para rodar o mundo no ano em que completou 70 anos. Sua mais recente apresentação foi no Parque da Música, em Roma, a convite da ONU.
Foi na voz de José Gomes Filho que algumas canções, como Chiclete com Banana (de Gordurinha), Nem vem que não tem (de José Orlando) ou Sebastiana (de Rosil Cavalcanti) ou O Canto da Ema (João do Vale) ganharam os corações dos brasileiros.
A Comissão da Verdade não sabe, mas depois do golpe militar de 1964, o compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues (1914-1974) foi preso e permaneceu vários meses trancafiado, primeiro no Quartel da PE, no centro de Porto Alegre e, depois, no presídio da Ilha da Pintada, apesar de nunca ter tido qualquer atividade política.
Por José Ribamar Bessa Freire
Ficha de Chico Buarque emerge dos porões da ditadura. Documentos liberados à consulta no Arquivo Nacional revelam como militares monitoravam compositor na ditadura
“Beijinho doce”, valsa caipira gravada em 1945, é um grande clássico da música sertaneja. Este é o ano do centenário de seu autor, Nhô Pai (João Alves dos Santos), nascido em Paraguaçu Paulista, em 28 de março de 1912 (ele viveu até 12 de março de 1988).
Não me venham com polêmicas: Gilberto Gil é o mais eclético dos compositores brasileiros, é o que melhor domina as linguagens da música popular, melhor absorve e recicla influências externas; sempre ligado às suas mais tenras influências, é (ainda hoje) o que mais avança e experimenta. Um artista que não cabe em rótulos.
Por Paulo Pestana*
Festa paraibana no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no encerramento da 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, no último dia 13: a cantora Socorro Lira levou o troféu de melhor cantora na edição de 2012 daquele prêmio. Ela foi premiada pelo CD Lua Bonita – Zé do Norte 100 Anos.
Milton Nascimento, Lenine e Arnaldo Antunes serão as atrações nacionais
Seu nome completo era Nélson Jacobina Rocha Pires, tinha 58 anos de idade e foi um dos maiores músicos brasileiros contemporâneos.