A história da música popular brasileira se mistura à do país e está intimamente ligada á vida de seu povo. Mostra maneiras do povo para resistir à opressão e se afirmar enquanto pertencente a uma nação. O Brasil vivia em ebulição no início do século 20, refletindo nossa diversidade cultural e pluralidade de ideias em profusão. Wilson Batista é um dos representantes dessa fase do samba na então Capital Federal.
Por Marcos Aurélio Ruy*
A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) começa nesta quarta-feira (3) em Paraty, no Rio de Janeiro. O evento vai homenagear o autor Graciliano Ramos. A abertura tem inicio às 19h30 com o escritor Milton Hatoum e o cantor Gilberto Gil.
Tom Zé lançou, estes dias, a canção Povo Novo, inspirada protestos que acontecem pelo país, e disponibilizada online nesta terça-feira (25).
Amigos, Raul Ellwanger está lá no Rio Grande do Sul, no extremo sul do Brasil, e compõe em silêncio, à margem da indústria cultural, e talvez por estar assim à margem compõe como poucos compositores brasileiros nos últimos tempos. (E se vocês não sabem, observem que para os postos à margem todo o tempo é fecundo, pois sempre será tempo de plantar longe do barulho do mercado, que enche o artista de vento e vaidade).
Por Urariano Mota.
Há efemérides que não podem passar em branco. Caso do cantor Ciro Monteiro, que teria completado 100 anos em 28 de maio, e 40 anos de sua morte em 13 de julho.
Por Marcos Aurélio Ruy*
Sabotage vive! Dez anos após seu assassinato, que a polícia não conseguiu esclarecer, surge a biografia de Mauro Mateus dos Santos, o Sabotage. Seu tema – a vida curta do herói da periferia de São Paulo – é um retrato, um roteiro e um programa
Por José Carlos Ruy
O cantor, compositor e instrumentista cearense Caio Castelo, a bancada catarinense Seu Baldecir e o grupo colombiano Elixir Tafari são atrações de uma noite especial, no Buoni Amici´s, nesta quarta-feira, 12/6, às 21h. O Dia dos Namorados terá uma comemoração diferente, com a "Noite sem Compromisso", promovida pelo Circuito Fora do Eixo, reunindo novos nomes da música em uma festa original.
Voz feminina de um dos momentos mais marcantes da música cearense, Téti recorda os tempos de Pessoal do Ceará e diz que, se preciso, faria "tuuudo de novo". Leia a íntegra da entrevista publicada nesta segunda-feira (10) no jornal O Povo.
Em 1940, recém-chegado ao Rio, Dorival Caymmi trazia já no currículo um grande sucesso, "O que É que a Baiana Tem", mas a intérprete, Carmen Miranda, tinha levado todas as glórias, pouca gente sabia quem era o autor. Na bagagem, uma quantidade de futuros sucessos, como "João Valentão", "É Doce Morrer no Mar", "Saudade de Itapoã" e tantas outras canções. Mas nessa altura ele ainda era um jovem desconhecido.
Por Carlos Felipe Moisés*, do Valor Econômico
Os discos de Miltinho tomaram conta do ambiente na casa da Rua Rio Verde durante muito tempo.
Por Alberto Villas
Vitória da cultura brasileira, também: a Justiça do Rio de Janeiro manda a multinacional EMI devolver a João Gilberto as fitas originais de seus três primeiros LPs: Chega de saudade (1959), O amor, o sorriso e a flor (1960) e João Gilberto (1961), e do compacto João Gilberto cantando as músicas do filme Orfeu do Carnaval (1959).
Um dos maiores nomes do mundo do samba ganha celebrações a sua altura. O cantor e compositor carioca Martinho da Vila será o próximo artista da MPB a ter a carreira revisitada na série Permanências, que acontece na Sala de Exposições do Imperator – Centro Cultural João Nogueira, no Méier, Zona Norte do Rio.