O Museu Nacional anunciou nesta sexta-feira (19) que o crânio de Luzia foi encontrado em fragmentos em meio a escombros do edifício que pegou fogo no dia 2 de setembro. Trata-se do fóssil mais antigo já encontrado no continente americano, considerado uma das principais relíquias que a instituição guardava.
O acervo egípcio do Museu Nacional confunde-se com a própria História do Brasil. Para demonstrar essa relação, o artigo voltará aos primeiros anos da Independência. Passará ao Reinado de Dom Pedro II, considerado o pai da Egiptologia Brasileira. Finalmente, verificará a importância histórica das principais peças do Egito Antigo para a ciência.
Por Thomas Henrique de Toledo Stella*
O Clube de Engenharia tem uma longa e ativa trajetória em defesa da Democracia, da Soberania e da Engenharia brasileiras. Nessa perspectiva e como organização da sociedade civil sem qualquer vinculação ou conotação partidária, mas atento e vigilante vem acompanhando fatos e eventos políticos atuais que podem afetar, perversamente, a construção da grande Nação Brasileira, protagonista do Século 21.
Por Clube da Engenharia*
“Terra de seres humanos, sem memória ou caminho que conduz a sua ancestralidade incinerada. Incapazes de detectar qualquer mudança na geografia dos seus gestos, suas práticas, imperfeições ou núcleos. Terra de bichos sem história, os analfabetos do seu destino”.
Por Juliana Diniz*
O incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, neste último domingo (2), intensificou o debate sobre preservação do patrimônio e investimento em Cultura e Ciência no Brasil. Com vistas nas eleições presidenciais de outubro, o Portal Vermelho buscou saber o que dizem os dois projetos de governo que propõem preservar o patrimônio cultural.
Por Mariana Serafini
O incêndio do Museu Nacional é uma tragédia cultural, de enormes proporções, para o Brasil e para a humanidade. Comparável ao incêndio da Biblioteca de Alexandria, à destruição da cidade de Pompéia, à explosão dos Budas de Mianmar pelos Talibãs no Afeganistão.
Por Jandira Feghali e Alexandre Santini*
O incêndio do Museu Nacional é uma tragédia cultural, de enormes proporções, para o Brasil e para a humanidade. Comparável ao incêndio da Biblioteca de Alexandria, à destruição da cidade de Pompéia, à explosão dos Budas de Mianmar pelos Talibãs no Afeganistão.
Por Jandira Feghali e Alexandre Santini*
Luzia, na noite devastadora de 02 de setembro do ano de 2018 tu viraste cinza. Você, e tanto mais da nossa história, da nossa humanidade.
Por Renata Mielli
Eu vim ao Rio para um evento no Museu do Amanhã.
Então descobri que não tinha mais passado.
Diante de mim, o Museu Nacional do Rio queimava.
Por Eliane Brum*
A destruição completa do Museu Nacional neste domingo (2), no Rio de Janeiro, chocou o mundo. O incêndio destruiu a mais antiga instituição científica do Brasil, 20 milhões de itens foram perdidos. Para o escritor português Valter Hugo Mãe, a tragédia é “da ordem do absurdo”.
Lamento, indignação, impotência, tristeza. São incontáveis e indescritíveis os sentimentos de pessoas de todo o país acerca da destruição do acervo do Museu Nacional, localizado no Rio de Janeiro, que foi consumido por um incêndio na noite do último domingo (02). Os cearenses se solidarizaram com a irreparável perda do patrimônio brasileiro. Feito as chamas que avançavam pelo acervo, os comentários tomaram conta das redes sociais.
Não só o Brasil, mas o mundo perdeu um recorte fundamental da história com o incêndio que destruiu o Museu Nacional neste domingo (2), no Rio de Janeiro. A notícia foi destaque nos maiores jornais do globo na manhã desta segunda-feira. Mais de 20 milhões de itens desapareceram com a mais antiga casa de pesquisa do país.