Acontece nos dias 21, 22 e 23 de outubro 1º Seminário de Políticas Públicas em Saúde da Mulher no Município de São Paulo. Os debates foram convocados pela Comissão de Saúde da Mulher do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo.
No dia 17, a União Brasileira de Mulheres, no município de Campos, promoveu uma manifestação contra as mudanças que a Lei Maria da Penha corre o risco de sofrer. Segundo especialistas, o maior entrave parte do Projeto de Lei do Senado (PLS) 156/09, que reforma o Código de Processo Penal e revoga quase toda a parte específica sobre proteção da mulher.
A história do papel da mulher nas diversas etapas da história da humanidade poderá fazer parte do conteúdo do ensino médio brasileiro. O projeto de lei de autoria da deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que trata do assunto, acaba de ser aprovado na Câmara dos Deputados e segue para ser apreciado no Senado Federal.
O Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da UFMG convida a todos para a realização do 1º SEMINÁRIO LIDFEM – Capacitação Político Feminista para Mulheres Líderes e o III SEMINÁRIO INTERNACIONAL POLÍTICA E FEMINISMO, no âmbito das atividades de comemoração dos seus 25 de existência.
As mulheres têm mais escolaridade, mas ganham menos em todas as posições na ocupação, revela a Síntese de Indicadores Sociais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje.
A participação das mulheres no mercado de trabalho do país cresceu 42%, entre 1998 e 2008, segundo a Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Jovens com idade entre 16 e 21 anos vítimas de exploração sexual podem encontrar uma alternativa para mudar sua história participando de cursos profissionalizantes oferecidos pelo projeto Vira Vida. Os meninos e meninas que frequentam as aulas, num período que varia entre sete à nove meses, recebem uma bolsa de R$ 500 por mês. A ideia é dar uma oportunidade para que eles possam deixar para trás todo o histórico de exploração sexual e construir uma nova perspectiva de vida.
Nesta segunda-feira (28/9), diversas capitais do país foram palco de atos e manifestações contra a criminalização das mulheres e pela legalização do aborto. Em São Paulo, organizações feministas e movimentos sociais se reuniram sob chuva na Praça da Sé e garantiram acontecimento do ato. A data é marcada por mobilizações em todo o continente latino-americano e as ações no Brasil são organizadas pela Frente Nacional pelo Fim da Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto.
Nesta segunda-feira (28), Dia Latino-Americano de Luta Contra Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto, manifestações estão marcadas na maioria das capitais brasileiras, com participação das mulheres e dos movimentos sociais em geral. Em São Paulo, haverá concentração às 15 horas na Praça da Sé. A data é celebrada em todo o continente latino-americano.
A secretaria Nacional da Mulher do PCdoB, Liége Rocha, foi a principal palestrante do debate sobre a mulher e o novo programa nacional de desenvolvimento, realizado na manhã desta quarta-feira (23/9) em Salvador. O evento é parte das atividades preparatórias para as conferências Municipal e Estadual e o 12º Congresso Nacional, marcado para o mês de novembro, em São Paulo. A secretária estadual da Mulher e municipal, Julieta Palmeira e Rosa Souza, respectivamente, também participaram da mesa.
A mulher e o novo plano nacional de desenvolvimento é o tema do debate que acontece na próxima quarta-feira (23/9), a partir das 9h, no Sindicato dos Comerciários de Salvador, em Nazaré. O evento é parte das atividades preparatórias para o 12º Congresso Nacional do PCdoB e contará com a participação da secretária nacional da Mulher do partido, Liége Rocha.
A mesa diretora da Câmara e do Senado, cujos cargos são sempre ocupados por homens, vai abrigar também mulheres. A Proposta de Emenda à Constituição que garante a representação proporcional por gênero na composição das Mesas Diretora da Câmara e do Senado foi aprovada por unanimidade na comissão especial e segue agora para apreciação do Plenário da Câmara. A matéria também assegura a participação das mulheres em todas as comissões temáticas, permanentes ou provisórias, das duas Casas.