Os parlamentares repercutiram, em discursos na Câmara, esta semana, o caso dos estudantes da Uniban (Universidade Bandeirante de São Paulo), de São Bernardo do Campo (SP) que promoveram um linchamento moral a uma das alunas por comparecer à instituição vestindo minissaia. A deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS), disse que “as mulheres desta Casa são solidárias àquela jovem e repudiam a intolerância contra ela.”
Aluna de 20 anos da Uniban de São Bernardo do Campo (SP) foi hostilizada por ir a faculdade usando um vestido supostamente curto para o ambiente acadêmico. A confusão, no dia 22, foi filmada e postada no site do Youtube. Os vídeos mostram a jovem fugindo da agressão de dezenas de garotos e deixando a faculdade com escolta da PM. A União Nacional dos Estudantes (UNE) divulgou nota repudiando a agressão à jovem.
Movimentos sociais realizaram ato público nesta segunda-feira (2/11) para marcar um ano do assassinato da menina Rachel Genofre, encontrado dentro de uma mala na Rodoferroviária de Curitiba há um ano. Até hoje o autor do crime não foi identificado. A União Brasileira de Mulheres e o Fórum Popular de Mulheres, em conjunto com outras entidades do movimento social, realizam um ato público para chamar a atenção contra a violência contra as mulheres e para que o caso não caia no esquecimento.
Mesmo tendo que se ocultar sob longos e negros tecidos, as mulheres iranianas estão conseguindo espaços profissionais em uma sociedade desenhada para homens.
A Uniban pediu ao site YouTube a remoção de todos as imagens com o incidente envolvendo uma aluna que foi ao campus de São Bernardo do Campo (SP) usando roupa curta. A confusão, no dia 22 de outubro, foi filmada e postada no site no dia seguinte. Os vídeos mostram a jovem sendo hostilizada e tendo de deixar a faculdade com escolta da PM. Em artigo, o diretor da União da Juventude Socialista (UJS) Fernando Borgonovi considera que a perseguição à estudante "revela a desumanização das relações".
Aparato contra terror tem impedido até gestantes de serem assistidas na hora do parto; relator da ONU pede garantia de asilo para mulheres que abrigam terroristas lembrando que elas fazem isso sob ameaça de morte.
A Câmara Municipal de Fortaleza realizou na tarde desta terça-feira, 27, audiência pública sobre a implementação da Lei Federal 11.664/2008, que assegura o exame preventivo do câncer de mama em mulheres acima de 40 anos. Durante o debate, proposto pelo presidente da Casa, vereador Salmito Filho (PT), várias entidades puderam expor as dificuldades enfrentadas na realização de uma mamografia. A sessão foi presidida pela vereadora Eliana Gomes (PCdoB).
Em 1998, a apresentadora Xuxa causou polêmica ao decidir ter sua filha, Sasha, sem se casar. A produção independente da apresentadora irritou o então ministro da Saúde do governo FHC, hoje governador de São Paulo, José Serra (PSDB). No Jornal Nacional a apresentadora respondeu as críticas do tucano, dizendo que Serra, no lugar de se preocupar com a preservação do casamento, deveria de garantir saúde de qualidade para todos os brasileiros.
Será assinado nesta terça-feira (27), no Palácio Iracema, o termo de cessão de imóvel para a construção da segunda unidade da Delegacia da Mulher em Fortaleza.
Incentivar a produção de conhecimento e reflexão sobre racismo e as diversas discriminações contra as mulheres negras e indígenas na América Latina e Caribe. Essa é a contribuição do Programa Gênero, Raça e Etnia, desenvolvido pelo UNIFEM Brasil e Cone Sul (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher), através do primeiro concurso regional de ensaios de pesquisa “A luta contra o racismo a partir das mulheres na América Latina e Caribe”.
O Instituto da Cidade em parceria com o Banco do Nordeste e com apoio do Governo federal está realizando inscrições para o Curso de Formação em Gestão Democrática para Mulheres. O curso que terá carga horária de 40horas / aula, terá início no dia 09 de novembro.
O Congresso está mais aberto a reivindicações femininas, especialmente em relação a direitos das mulheres no mercado de trabalho, apesar de ter se tornado mais conservador em relação a temas como o aborto. Essa foi a principal conclusão da pesquisa "Como Parlamentares Pensam os Direitos das Mulheres?", realizada pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), que entrevistou 321 parlamentares, entre deputados e senadores.