“É uma grande oportunidade para a troca de saberes e de visões.” Assim a deputada Angela Albino (PCdoB) definiu o Seminário de Mobilidade Urbana, promovido pela Comissão de Legislação Participativa da Assembleia Legislativa, que é presidida pela parlamentar.
Durante o seminário que debateu propostas de políticas públicas para melhorar a mobilidade urbana na região da Grande Florianópolis, realizado na tarde desta quinta-feira na Assembléia Legislativa, a deputada Angela Albino (PCdoB) destacou estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas Aplicadas (Ipea), que indica que a cada R$ 1 concedido de subsídio ao transporte público são concedidos R$ 12 de subsídio para o transporte individual.
Atualmente o tema está no balcão de discussão. Técnicos, entendidos no assunto e os mais diversos segmentos falam sobre os problemas que o trânsito vem acumulando. E a mobilidade nas cidades passa a ser uma dor de cabeça a medida que a frota de veículos aumenta parecendo que as ruas ficam cada vez mais estreitas. Mas o que significa, realmente, esse vocábulo que nos causa tanta apreensividade?
Representantes do PCdoB, PSB e PTB realizaram na manhã desta segunda-feira (30), o primeiro encontro de um ciclo de debates sobre os principais problemas de Salvador. A ação suprapartidária tem como objetivo a construção de uma agenda comum para discutir e propor soluções para questões como a mobilidade urbana, tema deste primeiro debate, que reuniu especialistas no tema e lideranças políticas no auditório do Hotel Mercure, no Rio Vermelho.
Reproduzindo aqui na Bahia o bloco parlamentar existente na Câmara Federal, o PCdoB, PSB e PTB, com a inclusão do PDT, vão realizar um ciclo de debates para discutir os principais problemas de Salvador. O primeiro debate será na segunda-feira (30), às 9 horas, no Hotel Mercure, no Rio Vermelho, onde será discutida a mobilidade urbana, uma das questões que mais preocupam a população da capital baiana neste momento.
Apresentei no Senado Projeto de Emenda Constitucional (nº 24/2011) que inclui na Constituição (art. 23) a proteção aos pedestres e aos condutores de veículos não motorizados entre as competências da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Por Inácio Arruda*
O vereador e presidente da Frente Parlamentar de Mobilidade Urbana da Câmara de Vereadores da capital, Dr. Ricardo Vieira (PCdoB), almoçou com prefeitos, vice-prefeitos e vereadores da Grande Florianópolis. O encontro teve como pauta o transporte marítimo na região.
A Prefeitura de Fortaleza tem até o dia 3 de abril para apresentar projetos de mobilidade para receber recursos do PAC da Mobilidade Urbana, da ordem de R$ 2,4 bilhões. O alerta foi dado pela vereadora Eliana Gomes (PCdoB) no plenário da Câmara na última terça-feira (22/03).
O PAC da Mobilidade Urbana vai investir recursos da ordem de R$ 18 bilhões, para melhorar a infraestrutura em transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras, em virtude da realização da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. Destes recursos, Fortaleza deve receber R$ 2,4 bilhões. Para a vereadora Eliana Gomes (PCdoB) é preciso garantir que o dinheiro do PAC da Mobilidade Urbana seja bem aplicado e que cada centavo disponível seja investido da melhor forma na capital cearense.
Prestes a completar 462 anos no próximo dia 29 de março, Salvador, que foi a primeira capital do Brasil, ainda sofre com a falta de transporte público de qualidade, o que influência diretamente no caos em que se tornou o trânsito na cidade. Ônibus superlotados e congestionamentos gigantescos fazem parte da rotina da população, que aguarda ansiosa a implantação dos projetos de mobilidade urbana anunciados pela Prefeitura para credenciar a cidade a sediar jogos da Copa do Mundo de 2014.
Uma sociedade mais preocupada com as questões de mobilidade e acessibilidade. Será este o pedido da "Carta de Fortaleza", resultado das discussões de 280 pessoas, que participaram do "Seminário Mobilidade e Acessibilidade", realizado nos dias 12 e 13 de novembro, em Fortaleza.
Fortaleza já beira os 2,5 milhões de habitantes. Destes, mais de 800 mil moram em favelas e áreas consideradas de risco. Um grande contingente populacional que necessita do transporte coletivo para locomover-se para o trabalho, escola e lazer, mas reivindica melhor e maior oferta no serviço.