Governo deixa de lado ações importantes para esses públicos, causando ainda mais impactos negativos para uma população que já sofre com a pandemia, a fome e a miséria
Diretrizes de Lula e minuta de possível programa de Jair Bolsonaro apontam como cada um encara o que é de fato necessário para o povo brasileiro em meio à crise
A estratégia do presidente na convenção do PL foi o de camuflar sua incompetência diante dos problemas econômicos e má gestão pública
Valor não pagava sequer um quilo de carne em São Paulo; neste ano, cesta básica já supera salário mínimo na capital paulista
Número de pessoas que dependem de benefício dobrou entre março e abril frente inoperância do governo diante da crise
Dados mostram agravamento da miséria que leva famílias inteiras a viverem ao relento
Especialista do Dieese e dirigente da Conam avaliam o cenário de alta nos preços de itens básicos nos últimos anos e desmonte das políticas públicas que condenam grande parte da população à penúria.
O economista Marcelo Neri, diretor do Centro de Políticas Sociais FGV Social e ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos no governo Dilma alerta que a desigualdade aumentou demais
Cada eleição presidencial tem uma história, mas há algo em comum em todas elas: existe um eixo que organiza a percepção da maior parte do eleitorado. As pesquisas têm mostrado que a questão econômica ganhou proeminência para o eleitor. Houve também o crescimento da preocupação com a temática social, ligada ao aumento da pobreza e da desigualdade. De todo modo, a marca de um pleito é mais ampla e diz respeito a um fator que interliga as questões. Neste sentido, a alma da disputa de 2022 será um plebiscito sobre o governo Bolsonaro.
Cortes orçamentários, desmonte de programas e ataques sistemáticos do atual governo tem retirado cada vez mais direitos da população
“Não acreditamos que o governo Bolsonaro vá seguir por outro caminho e olhar para os mais pobres. Por isso, é fundamental tirar Bolsonaro da cadeira de presidente, para evitar que milhões de brasileiros morram de fome e a economia alcance o fundo do poço”
A situação revoltou diversas pessoas nas redes socais, entre elas, Manuela d’Ávila – candidata à prefeitura de Porto Alegre pelo PCdoB nas últimas eleições municipais