O representante especial do secretário-geral da ONU para o Haiti, o canadense Nigel Fisher, está no Brasil para discutir com autoridades de Defesa e do Itamaraty o calendário de retirada das tropas do país. Na manhã desta segunda-feira (13), Fisher visitou o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, no Rio de Janeiro.
O governo do Brasil começou o processo de redução do efetivo militar no Haiti. Na semana passada, cerca de 300 homens deixaram o país percorrendo o caminho de volta. O Ministério da Defesa informou à Agência Brasil que o objetivo é manter um contingente de 1.450 militares brasileiros compondo a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah).
O Comitê Argentino de Solidariedade com Haiti reuniu integrantes da Central de Trabalhadores da Argentina (CTA) Capital no último sábado (23), para debaterem na oficina de atualização pela retirada das tropas da Missão de Estabilização das Nações Unidas em Haiti (Minustah) do território haitiano. O objetivo do encontro foi consolidar uma equipe que se dedique a assumir a continuidade do tema em suas respectivas organizações e para a sociedade argentina em geral.
O Ministério de Defesa do Brasil reduzirá em junho seu contingente militar na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). O chefe do Estado maior General das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, informou que retirará o batalhão Brabatt 2, destinado à atenção às catástrofes.
No marco da Cúpula dos Povos, que realizou-se em Santiago do Chile de 25 à 27 de janeiro, organizações e movimentos sociais fizeram um chamado aos governos que participam da Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhas (Celac) para retirar definitivamente as tropas militares da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah).
Uma delegação internacional demandou a retirada da Missão das Nações Unidas para a estabilização do Haiti (Minustah) diante do pedido do secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, de prolongar a permanência dos uniformizados no país.
Os militares dos países que fazem parte da União das Nações Sul-americanas (Unasul) não vão mais integrar a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah, sigla em inglês), presente no país há oito anos. A decisão foi tomada na última terça-feira (5) na capital do Paraguai, durante a VI Reunião do Conselho de Defesa da Unasul
Durante reunião na Escola de Formação Mamá Tingó da Confederação Nacional de Mulheres do Campo (Conamuca), que ocorreu na República Dominicana, a coordenadora latino-americana de Organizações do Campo – Via Campesina (Cloc – VC) deu vida à Missão Internacional de Solidariedade com o Povo do Haiti e suas Lutas.
O Conselho de Segurança da ONU analisa nesta quinta-feira (8) a situação no Haiti, marcada pela recente renúncia do ex-primeiro ministro Garry Conille e diversas ações de protesto de ex-militares haitianos.
A presidente Dilma Rousseff deve ficar menos de oito horas no Haiti, após deixar Havana, no dia 1º de fevereiro, mas a expectativa é que ela faça um firme pronunciamento em relação ao futuro da missão de paz das Nações Unidas (Minustah), aquartelada no país sob comando das Forças Armadas do Brasil.
As Nações Unidas anunciaram nesta segunda-feira (23) que estão investigando dois casos de "exploração sexual" de crianças por parte de policiais de sua missão no Haiti.
A presidente Dilma Rousseff se prepara para visitar o Haiti no próximo dia 1º de fevereiro. Em conversa com o presidente haitiano, Michel Martelly, Dilma comentou sobre seu desejo de ir a Porto Príncipe, capital do país.