O conflito interno na Ucrânia provocou quase um retorno aos tempos da Guerra Fria, e com isso a novos esforços para justificar a existência da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), cujas asas se estendem para o leste.
A presença militar estadunidense na América Latina tem uma longa história e diversos paradigmas: invasões, golpes de Estado, ações de contrainsurgência. Não obstante, as condições transformadoras da região (resistências dos povos, governos progressistas, presença de outras potências) impõem a necessidade de replanejar a forma que assume a intervenção estadunidense.
Por Por Sandy E. Ramírez Gutiérrez*, na Alai
Com a participação da frota do Mar Báltico e tropas do Exército e da Força Aérea, o ministério da Defesa da Rússia iniciou nesta terça-feira (10) manobras em Kaliningrado, as de maior envergadura nos últimos tempos no flanco ocidental.
Os Estados Unidos realizam vários exercícios militares de grande envergadura na Europa e outras regiões, ao menos um deles com seus artefatos nucleares, como parte das pressões contra a Rússia depois do agravamento da crise em Ucrânia.
Por Roberto García Hernández*, na Prensa Latina
Enquanto os acontecimentos da Ucrânia recordam os inícios das guerras mundiais, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) realiza na Espanha manobras que poderiam adaptar-se a um cenário derivado desse conflito.
Acontece nesta terça (8) e quarta-feira (9) a Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (Laad Security 2014), no Rio de Janeiro. O foco da denúncia contra o evento são as nove empresas israelenses ligadas à repressão dos palestinos, sujeitos aos experimentos de novos armamentos. O apelo aos governos participantes no evento é pelo boicote à “indústria da repressão e da ocupação”, promovida nesta que ficou denominada “Feira da Morte.”
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Em meio ao caos existente na Ucrânia, os Estados Unidos e o Reino Unido planejam para este verão (hemisfério norte) realizar os exercícios militares multinacionais ‘Rapid Trident’, parte do programa anual da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no território ucraniano.
A política subversiva e intervencionista dos Estados Unidos tem como pilar fundamental o emprego das Forças de Operações Especiais (FOE), em estreita coordenação com os serviços de espionagem, em particular a CIA.
Por Roberto García Hernández *
Os Estados Unidos enviaram nesta quinta-feira (6) um destróier lança-mísseis, o "USS Truxtun", para o Mar Negro a poucos quilômetros da Península da Crimeia, no sul da Ucrânia, anunciou a Marinha norte-americana.
Por escrever, e distribuir o livro “Militarismo: Um sistema arcaico de segurança pública”, Darlan Menezes Abrantes, um policial militar de 39 anos, foi expulso da PM depois de 13 anos de serviços prestados à corporação.
Marrocos e Argélia intensificaram a corrida aos armamentos e adquiriram recentemente sofisticados drones. As duas potências magrebinas justificam a compra com a instabilidade na região, a hipotética “ameaça terrorista” e a necessidade de vigiar as longas e porosas fronteiras. A origem dos aparelhos é diversa – Rússia, China, Estados Unidos e até Israel.
Por Carlos Lopes Pereira, no jornal “Avante!”
A Secretaria Estadual de Educação de Goiás decidiu colocar a Polícia Militar para administrar dez escolas públicas, como forma de combater a violência na sala de aula. Os pais dos alunos terão de pagar por isso. Leia o artigo de opinião abaixo de uma das líderes estudantis de Goiás, Daiany Macêdo*, falando sobre a iniciativa e seu cunho opressor.