Os parlamentares derrubaram os vetos presidenciais sobre as leis do regime jurídico emergencial para a pandemia de Covid-19 e do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte)
Pesquisa feita pelo IBGE para medir o impacto da pandemia sobre as empresas brasileiras apontou que as MPE’s foram as que mais sofreram com a crise
Em documento intitulado Brasil Pós Covid-19, pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) também sugerem um ano de carência para empresários pagarem empréstimos.
“É fundamental que cobremos do governo aquilo que ele não tem demonstrado até agora: eficácia, eficiência”, disse Jerry durante sessão da Câmara
Levantamento apontou que o governo federal usou apenas 17% dos recursos anunciados em programas de financiamento desde o início da crise sanitária
Governo federal ainda não conseguiu fazer crédito chegar a micro e pequenos empresários.
Debate sobre o futuro do setor na capital maranhense foi realizado por videoconferência e transmitido nas redes sociais do pré-candidato
A dicotomia entre salvar as vidas ou salvar a economia em meio à pandemia, é falsa e sem sentido, diz economista. Não dá para a economia prosperar quando todos temem a morte, nem faz sentido salvar a economia, quando o sentido dela é ser desfrutada pelas vidas que se perdem.
O crédito para micro e pequenas empresas não tem chegado a quem precisa. O economista Guilherme Mello, da Unicamp, afirma que o Executivo dispõe de instrumentos para garantir a liberação desses recursos, mas não os utiliza.
O projeto aprovado concede linha de crédito especial aos empreendedores e voltará ao Senado por ter sido aprovado na forma de um substitutivo.
Bancos participantes do programa emprestarão com recursos próprios, mas governo dará uma garantia no valor global de até R$ 15,9 bilhões
Segundo José Velloso, spread cobrado por bancos tem encarecido linha de crédito emergencial para pequenas e médias empresas. Instituições também estariam dificultando acesso ao dinheiro.