Dentro do contexto da espécie humana, existem os entes que nascem dotados de sentimentos altruístas, que se elevam e crescem com o passar do tempo. O nosso homenageado desta manhã possui dentro do âmago da sua alma, e do seu coração esta composição homogênea de atributos que honram e dignificam o sublime ato, de conviver com os demais semelhantes.
Falar de “amor”, “humanisno”, “solidariedade”, até que é fácil, no entanto, o mais difícil e mais árduo é praticá-lo, ao enfrentar os “moinhos de vento”, do qual falava o genial Cervantes, na figura legendária do Dom Quixote.
O seu perfil: simples e espontâneo como são os homens de boa índole e boas intenções, a sua conversa era de tom agradável. Recheado de sábio humor, seu nome está gravado em minha mente, com força de coisas eternas: Fernando Soares, a vida inteira funcionário público estadual, servindo no antigo tesouro, órgão pagador do Estado, hoje, como o pomposo nome: Secretaria de Tributação do Estado/RN.
Em todos os movimentos sociais, da formação do processo de luta da sociedade brasileira, há aqueles protagonistas que permanecem em todas as fases, desde o seu nascimento, até a sua maturidade.
O Brasil vive hoje, e na presente quadra política, um dos momentos que transcendem a própria realidade de vida do povo brasileiro.