Analistas do mercado financeiro aumentaram a previsão de encerramento da Selic, a taxa básica de juros da economia, para este ano. Da projeção de 13% que vinha se sustentando há semanas, a estimativa passou para 13,25% ao ano no final de 2015.
A proposta de destruir o SUS, na tentativa de privatizar a saúde pública brasileira, tem início no Governo FHC e veio embrulhada no contexto do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado.
Por José Tanajura Carvalho*, na Carta Maior
O carnaval de rua é o espaço da não-mercadoria e da diluição das relações de mercado. É a festa da transgressão, não somente dos costumes morais, mas também da nossa sociabilidade cotidiana.
Por Pedro Rossi*, publicado no Brasil Debate
Muito interessante para quem acha que “o mercado” é a fonte suprema do saber econômico é a matéria publicada pelo UOL. Diz que, desde 2008, os bancos ouvidos pelo Boletim Focus – a bíblia dos “jogadores de búzios” de indicadores econômicos – erram feio nas previsões de crescimento maior ou menor da economia brasileira.
Por Fernando Brito*, publicado no Tijolaço
A possibilidade aventada pela equipe econômica do governo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal é rechaçada pelo presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e dirigente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Emanoel Souza, que também considera um prejuízo para os bancários.
Da redação do Portal Vermelho, Dayane Santos
“Acho que o grande norte para o segundo mandato é a renovação e o aprofundamento do caráter social da estratégia de desenvolvimento esboçada nos últimos anos, indo além do aumento do poder de compra individual”, avaliou o economista André Biancarelli em entrevista ao IHU online, comentando a reeleição da presidenta Dilma Rousseff.
O primeiro dia depois das eleições que reconduziram Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto foi de turbulência no mercado financeiro brasileiro. O índice Bovespa caiu 2,77%. A cotação do dólar também registrou alta de 2,5%, fechando a R$ 2,52. As ações da Petrobras caíram 12%, a maior queda desde novembro de 2008.
Por Daniel Gallas, da BBC Brasil em Londres
Desde o ano passado, a grande mídia tem feito um terror sobre a situação econômica do Brasil na tentativa de barrar o avanço das forças progressistas e emplacar seus candidatos, agora definidos, Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), queridinhos do sistema financeiro.
Por Dayane Santos, da Redação do Portal Vermelho
Em ato de campanha em Itapevi, em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (30) que nunca pediu voto para o mercado, referindo-se à queda da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) com a alta da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas.
A história do Brasil está recheada de casos em que agentes financeiros apoiaram explicitamente algum candidato, gerando instabilidade nos mercados e auferindo ganhos financeiros das ondas especulativas criadas por suas próprias análises e declarações.
Por Guilherme Santos Mello*, no Brasil Debate
A quinta reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) tem início na tarde desta terça-feira (15). Amanhã, o comitê – formado pelos diretores e presidente do órgão, anuncia a decisão sobre a taxa básica de juros, a Selic.
Mercado financeiro utiliza pesquisas eleitorais desfavoráveis a Dilma Rousseff para lucrar com ações de estatais na Bolsa de Valores e imprensa tradicional politiza a especulação. É o que diz o jornalista econômico Luis Nassif em reportagem da Rádio Brasil Atual.