De acordo com a pesquisa divulgada nesta segunda-feira (22), a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2021 subiu de 9,77% para 10,12%. Trata-se da trigésima terceira semana seguida de alta nas projeções
“Essa aliança trabalhadores-intelectuais na Europa se chamou socialdemocracia. Aqui, entre 2003 e 2014, chamou-se social-desenvolvimentismo. Vamos retomá-la, somada às melhores lideranças progressistas de outras castas! Para isso, é necessário o apoio decisivo dos “párias” para voltarmos à política de inclusão social”, diz Fernando Nogueira da Costa na primeira parte de artigo publicado na Carta Maior.
O índice Ibovespa encerrou hoje aos 103.412 pontos. O indicador está no nível mais baixo desde 12 de novembro do ano passado. O leilão do 5G não animou os investidores. Dólar caiu até o início da tarde, mas fechou em alta.
O tom geral é de lamento pelo aumento dos juros, mas sempre culpando a flexibilização fiscal como vilão pelo “sequestro” do BC. A austeridade fiscal é a única receita para o mercado que rejeita qualquer incentivo à renda e ao consumo interno.
“A dicotomia entre investir em políticas públicas e ter um mercado forte é uma falácia para elites financeiras manterem seus postos de comando.”
A estimativa faz parte do Boletim Focus divulgado desta segunda-feira (20), pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos
Paulo Guedes é um inventor de lucros em grandes negócios destinados ao mercado financista de grandes mercadores da agiotagem e da usura de alto desempenho.
Levantamento de Paulo Roberto Rivera indica ainda que, desde 1995, o Brasil só apresentou superávit em sua conta corrente em cinco anos: de 2003 a 2007.
Segundo o Boletim Focus, do Banco Central, projeção para o IPCA subiu para 4,81% e estimativa de crescimento do PIB caiu para 3,18%.
O mercado considera esta mais uma ingerência de Bolsonaro. Para agradar o Centrão, o presidente reagiu ao fechamento de agências em cidades e periferias do interior do país.
Projeto foi aprovado na Câmara no dia 10 de fevereiro com críticas da oposição pelo modo como a política do banco será subordinada ao mercado e não ao governo.
O governador do Maranhão considera desacerto entregar ao mercado financeiro o controle sobre a política econômica