Segundo a FGV-Ibre, desemprego é 12% na região, ante taxa nacional de 8,7%; informalidade ultrapassa 52% do total de ocupados e desalentados são 9%
Pesquisa revela que, após a pandemia, racismo estrutural nos empregos formais agravou-se.
Professores da USP comentam mudanças e benefícios da inclusão de 22 novas profissões, entre elas a de obstetriz, na Classificação Brasileira de Ocupações
Índice que antecipa tendências do mercado de trabalho apresenta queda há quatro meses consecutivos, conforme informações do portal da Agência Brasil.
“A criação de emprego depende de crescimento econômico que, infelizmente, não teremos em 2022”, diz economista
Reforma que entrou em vigor é a mais abrangente desde que foi aprovada em 2012 e fruto de um longo processo de diálogo social entre o Governo e os agentes sociais.
Segundo o coordenador da sondagem realizada pelo Ibre/FGV, Rodolpho Tobler, consumidores estão mais cautelosos com inflação e cenário delicado do mercado de trabalho.
Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
Com a vacinação anti-Covid avançando lentamente no País, a possibilidade de uma retomada mais consistente se reduz
Taxa de desocupação (14,7%) do trimestre móvel de fevereiro a abril de 2021 se manteve no recorde da série histórica, iniciada em 2012
Caso o cenário do mercado de trabalho para essa juventude não seja alterado, teremos desperdício do bônus demográfico, o maior potencial histórico em termos de crescimento e produtividade brasileiros.
Comércio eletrônico abre 90 mil postos de trabalho, mas ocupações tradicionais devem diminuir. Digitalização do mercado intensifica contratações no setor de logística e entregas e contribui com a precarização da mão de obra