Depois de se tornar viral na Argentina e Espanha, a minissérie “Marx há vuelto” (Marx voltou) começa a viralizar também no Brasil. São quatro vídeos políticos baseados no Manifesto Comunista, de Marx e Engels.
Em conferência da Unicamp, economista diz que trabalhadores precarizados são, hoje, um símbolo da "situação horrorosa" do homem contemporâneo. Debate abordou 150 anos de "O Capital", da Karl Marx.
Na cerimônia do quarto aniversário do jornal operário inglês The People’s Paper, Karl Marx pronunciou este discurso que mantém uma atualidade surpreendente.
Por José Carlos Ruy*
Em abril chega ao Brasil o terceiro volume da obra O Capital de Marx, intitulada Os Despossuídos: debates sobre a lei referente ao furto de madeira. A obra integra a programação editorial de 2017 da Boitempo que, segundo a editora, “já começa com pé o esquerdo”.
Uma matéria recente dá notícia da decisão de retirada da estátua de Lukács de um espaço público em Budapeste, na Hungria (1). As razões apontadas tanto poderão ser as derivadas do anti-comunismo, que grassa hoje nas nações que constituíam a chamada Europa de Leste, ou do anti-semitismo que acompanha o crescimento da extrema-direita nesses mesmos países (e que é utilizado, também, como instrumento de provocação).
Por Alexandre Weffort*
Exibido pela primeira vez no Festival de Cinema de Berlim, filme "O jovem Karl Marx" mostra o curto, mas intenso período que antecedeu à publicação do Manifesto Comunista no ano de 1848.
Este artigo faz uma breve reflexão acerca das contribuições de Engels para a gênese do marxismo, evidenciando sua autonomia e originalidade de ações e ideias, bem como sua participação e influência na parceria com Marx e no movimento operário internacional. Também serão analisados os possíveis motivos que o levaram a ser significativamente esquecido nos espaços acadêmicos, políticos, culturais, sindicais, escolares, na literatura marxista e no imaginário popular.
Wallace Cabral Ribeiro
Este artigo escrito pela historiadora Ellen Meiksins*, falecida em janeiro de 2016, ressalta que o chamado “pós-modernismo” – síntese de ceticismo epistemológico e derrotismo político – não deixa de apontar, embora de forma distorcida e inconsistente, questões e temas que merecem explicações adequadas por parte da crítica marxista e do materialismo histórico.
"Atentar para a forma adquirida pelo racismo e pelo sexismo no interior do capitalismo permite ao marxismo não ser engolfado pelo idealismo ou por esquemas mecânicos que inviabilizam uma concepção verdadeiramente científica da sociedade." Por Silvio Luiz de Almeida.
Em consequência do enorme domínio que as forças conservadoras têm nos maiores meios de difusão e comunicação, inclusive acadêmicos, na Espanha, o grau de desconhecimento das diversas teorias econômicas derivadas dos escritos de Karl Marx nesses meios é esmagador.
Por Vicenç Navarro
O livro não é dos maiores – são apenas 114 páginas. Mas que páginas! E o título também pode induzir a uma interpretação incorreta: Repensando o marxismo não significa, como se poderia pensar, abandonando o marxismo mas, ao contrário, enriquecendo o marxismo.
Por José Carlos Ruy
A página do Senado na web, a E-Cidadania, abriu consulta pública a respeito do Projeto de Lei 193 "Escola sem Partido" que tramita no Congresso Nacional. A proposta do programa é monitorar o que os professores dizem em sala de aula, alegando que há uma doutrinação marxista ocorrendo no país. Pais, educadores e grupos em defesa da educação denunciam que o intuito real é cercear a liberdade de expressão dos professores.