Os navios Almirante Maximiano e Ary Rongel partiram nesse domingo (6) da Base Naval do Rio de Janeiro, na Ilha do Mocanguê, para a 32ª Operação Antártica. As embarcações só deverão retornar em 17 de abril de 2014. A missão inclui a manutenção dos abrigos localizados nas ilhas da região e o apoio a projetos nas áreas de oceanografia, hidrografia, biologia, geologia, antropologia e meteorologia.
O papel que a Marinha desempenha na segurança da costa brasileira e de suas riquezas, como o pré-sal, e em projetos como o Programa Antártico foram destacados pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) que presidiu a sessão solene realizada nesta quinta-feira (6) para homenagear o 148º aniversário da Batalha Naval do Riachuelo, ocorrida no dia 11 de junho de 1865 e que tornou-se a data magna da Marinha do Brasil.
A Marinha Brasileira ocultou informações sobre mortes cometidas durante a ditadura militar. É o que revelou a Comissão Nacional da Verdade ao apresentar o balanço de um ano de suas atividades.
A Marinha do Brasil anunciou, nesta segunda-feira (28), no Diário Oficial da União, a abertura de inscrição e a publicação do edital para o Concurso Estação Antártica Comandante Ferraz, que será realizado em parceria com o IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil).
Incêndio que destruiu quase completamente a Estação Antártica Comandante Ferraz, mantida pelo Brasil, pode ser visto como um aprendizado para a reconstrução da base de pesquisa de acordo com princípios mais funcionais e amigáveis ao ambiente.
Por João Paulo M. Torres, Larissa Cunha, Adriana Rodrigues de Lira Pessoa, Erli Costa e Begoña Jimenez (*)
Um concurso, aberto a arquitetos brasileiros ou estrangeiros associados a escritórios nacionais, escolherá o projeto para as novas instalações da Estação Antártica Comandante Ferraz, destruída em um incêndio ocorrido em 25 de fevereiro de 2012.
O navio de apoio oceanográfico Ary Rongel deixou nesta sexta-feira (30) a Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha, na Baía de Guanabara, com destino ao Continente Antártico onde vai participar da 31ª Operação Antártica (Operantar).
Para dar condições de segurança a funcionários do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) e aos moradores às vésperas das eleições, centenas de fuzileiros navais ocuparam no início da tarde, desta segunda-feira (1º), o conjunto de favelas da Maré, área ainda dominada pelo tráfico de drogas na zona norte do Rio.
Embora esteja em curso uma negociação com o governo, a Justiça Federal determinou que, no prazo de 15 dias, os moradores do Quilombo Rio dos Macacos, na Bahia, desocupem a área. O quilombo fica próximo à Base Naval de Aratu, no município de Simões Filho, região metropolitana de Salvador. A área é reivindicada na Justiça pelas famílias de quilombolas e pela Marinha do Brasil, que instalou uma vila militar no terreno.
Mesmo com a conclusão do relatório elaborado pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que reconhece que a área do Quilombo Rio dos Macacos, na Bahia, como uma terra remanescente de escravos, a proposta em elaboração pelo governo ainda cogita a realocação das famílias quilombolas para um terreno localizado a 500 metros do local. Esse é o principal ponto de divergência entre os moradores e o governo, e faz com que o impasse continue.
Força garante em nota que se adaptou à decisão do STF para garantir a casais gays mesmos direitos dos heterossexuais
Em sobrevoo feito nesta sexta-feira (16), um inspetor naval da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro identificou uma “tênue” mancha de óleo com cerca de 1 quilômetro de extensão na área onde a companhia petrolífera Chevron comunicou ter descoberto novo vazamento no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no último dia 4. A área está situada a cerca de 130 quilômetros da costa e a três quilômetros do primeiro vazamento, ocorrido na região, em novembro do ano passado.