Conforme o Intercept Brasil, deputado Chiquinho Brazão teria sido citado por Lessa como o mandante do crime. A família do congressista tem muita influência no RJ.
Conforme noticiado, envio ocorreu porque a investigação, que segue em sigilo, pode ter apontado a participação de detentor de foro privilegiado. Moraes será o relator
Preso preventivamente em 2023, o ex-bombeiro Maxweel Simões Corrêa, o “Suel”, monitorava a rotina de Marielle e teria ajudado os executores no desmanche do carro usado no crime
Ministro da Justiça evitou comentar delação. “O que posso garantir é que há vontade de elucidação do caso.”
O primeiro acordo foi com Élcio Queiroz, motorista do carro utilizado para perseguir e executar a vereadora. Lessa já estaria colaborando com a PF.
Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal, disse ter convicção de que ainda nesse primeiro trimestre a corporação “dará uma resposta final” ao caso
Caso desmembra investigação para apurar executores e mandantes do crime. PF terá uma investigação federalizada na Corte Superior e outra continua no Rio, conduzida pela força-tarefa
Relato do Itamaraty foi obtido pela Agência Pública via lei de Acesso à Informação; governo Lula negou identificar o suspeito
“Fechar a investigação sobre os executores já é uma novidade. O que havia era uma tese de negativa de autoria, agora há materialidade e autoria fixadas”, disse o ministro
Com novos elementos e delação, espera-se que, em breve, sejam respondidas as perguntas que até hoje são um mistério: quem mandou matar Marielle e por que
Ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, preso nesta segunda (24), é suspeito de ter levado armas do apartamento de Ronnie Lessa, apontado como executor da vereadora e do motorista.
Ministro da Justiça falou à Pública ainda sobre narcogarimpo, extremismo político, bolsonarismo e violência nas escolas