O centro de Recife parou na tarde deste sábado (27) para ver passar a 7ª edição da Marcha das Vadias. Entre várias reivindicações, a marcha pedia, sob os aplausos da população, o fim da culpabilização da vítima, além de fora Temer, Diretas Já e o cancelamento das reformas trabalhistas.
Centenas de mulheres participaram neste sábado (30) da 5ª Marcha das Vadias na capital paulista, reivindicando principalmente a legalização do aborto e o fim do encarceramento feminino. Segundo as manifestantes, é preciso ampliar o debate sobre ser ou não favorável ao aborto, entendendo que a criminalização não impede que as pessoas continuem abortando o que implica no comprometimento da saúde da mulher.
Em defesa dos direitos femininos, cerca de 800 pessoas participaram da Marcha das Vadias, neste sábado (9), na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro. Ao longo da marcha, os participantes gritavam palavras de ordem com contra a violência sexual e de gênero e em defesa de direitos como ao parto humanizado, ao aborto e aos direitos sexuais.
Em sua quarta edição, a Marcha das Vadias, em São Paulo, tem como tema “Sexo sem consentimento é estupro”. A manifestação ocorreu no Vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e teve como itinerário descer a Rua Augusta, no centro da capital, em passeata até a Praça Roosevelt, ao lado da Igreja da Consolação.
A "Marcha das Vadias", movimento mundial de mulheres que luta por políticas de defesa à mulher, realiza pela primeira vez neste sábado (28) um ato em Ribeirão Preto, no interior (313 km de São Paulo). Nesta data também é comemorado o dia Latino Americano e Caribenho pela Descriminalização do Aborto.
Para denunciar a violência contra a mulher na região, moradoras do município de Barreiras, no Oeste da Bahia, promovem uma Marcha das Vadias, nesta quinta-feira (1º/8). A concentração será em frente à Câmara Municipal, às 17h, e o destino é a Praça Castro Alves, onde o movimento será encerrado com a leitura de um manifesto.
Centenas de manifestantes participaram neste sábado (27) da Marcha das Vadias, na orla de Copacabana, na zona sul da capital fluminense, onde também ocorre a vigília dos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Entre as mensagens da marcha estão o fim do preconceito contra homossexuais e o da violência contra as mulheres, além da legalização do aborto.
Acontece neste sábado (27), a 3ª edição da Marcha das Vadias do Rio de Janeiro. A marcha será na avenida Atlântica e seguirá do Posto 5 até o Posto 2, em Copacabana. Ao final, haverá uma festa e shows na Rua Prado Júnior. O evento está marcado há pelo menos dois meses e faz parte da agenda de luta das feministas, que vêm realizando atos no país com o tema "Quebre o silêncio", para incentivar mulheres a denunciar os crimes de violência doméstica para ganhem visibilidade e devida punição.
No sábado (27), está marcada a Marcha das Vadias, que fará contraponto pacífico à visita do papa ao Brasil, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ). A marcha está marcada há pelo menos dois meses e faz parte da agenda de luta das feministas, que tem realizado diversos atos em todo país com o tema "Quebre o silêncio", para incentivar mulheres a denunciar os crimes de violência doméstica para que ganhem visibilidade e sejam punidos.
Neste domingo (30/6), às 14h, acontece sessão de fotos e oficina de batucada para a participação da Marcha das Vadias no 2 de Julho, data em que é comemorada a Independência da Bahia. O encontro acontece na Residência Universitária da UFBA (Universidade Federal da Bahia), no Corredor da Vitória, em Salvador.
Em protesto contra o Estatuto do Nascituro, a Bolsa Estupro e a "cura gay" – propostas em andamento no Congresso Nacional -, a manifestação da Marcha das Vadias, em maioria mulheres, ocupou neste sábado (22) o centro de Brasília. A manifestação também sugere que as mulheres quebrem o silêncio e denunciem a violência a que são submetidas.
A Marcha das Vadias volta às ruas de Brasília, neste sábado (22), a partir das 14 horas, para lutar, como vem fazendo a três anos, por uma sociedade livre de violências contra as mulheres. Este ano, as bandeiras de luta são contra o Estatuto do Nascituro e à Bolsa Estupro, em defesa da legalização do aborto. A marcha, que terá concentração em frente ao Conjunto Nacional, pretende reunir mais de cinco mil pessoas nas ruas.