A esquerda bem informada
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Tag: manipulação do noticiário,

Azenha: Conferência de Comunicação "rompe com a panelinha"

Fiz várias palestras preparatórias para a Conferência Nacional de Comunicação. Na etapa paulista, me inscrevi como microempresário, produtor de conteúdos — o que faço para a TV Record e a Baboon Filmes. Infelizmente, por motivos profissionais, não pude integrar a lista de delegados paulistas. Mas me sinto representado em Brasília pelo Rodrigo Vianna.

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Vi o Mundo

Rodrigo Vianna: Lula pede e CUT cede aos empresários na Confecom

Como informei aqui, a abertura da Confecom (Conferência Nacional de Comunicação) — em Brasília — atrasou em mais de duas horas porque, nos bastidores, o grupo Bandeirantes ameaçava sair da conferência, se a comissão organizadora não aceitasse mudar regras de votação para dar aos empresários direito de veto em algumas questões.

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador

Gilson Caroni Filho: o presidente e o palavrão que incomoda

Se tratar da língua é tratar de um tema político, a fala sem rodeios do presidente Lula, durante cerimônia de assinatura dos contratos do programa Minha Casa, Minha Vida, no Maranhão, vai encher a seção de cartas de jornais e revistas, além de dar o tom do moralismo seletivo dos grandes articulistas.

Por Gilson Caroni Filho*, na Carta Maior

Paulo Henrique Amorim: STF contraria o Estadão; o PiG tem delírio

Por 6 a 3, o Supremo considerou que o Estado não está sob censura. Que o Estado não tem o direito de publicar o que está em investigação sob sigilo. Que uma coisa é o fim da Lei de Imprensa e outra é o Estadão achar — como achou, neste episódio — que está acima da Lei.

Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada

Nas Retinas: Folha, dá pra não ler. Acredite

Com a diversidade de canais de comunicação existentes na rede hoje, dá pra não ler a Folha. É só querer.

Rodrigo Vianna: Serra pediu pra Globo pegar leve com o Arruda?

Muita gente já percebeu que o Correio Brasiliense, principal jornal de Brasília, tem poupado José Roberto Arruda no escândalo do panetone. No caso do jornal, a razão seria (digamos) publicitária. Mas não para por aí.

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador

Luis Nassif: a Mídia Livre e o Senhor dos Anéis

Um dos filmes mais instigantes dos últimos anos foi A Trilogia do Anel. Apesar de baseado em uma história escrita nos anos 60, o filme ganhou uma atualidade extraordinária, tornando-se um dos ícones da era da internet. Nele, além da fantasia, do mergulho em ondas de imaginação, chamava a atenção a grande guerra contra os invasores, na qual apareciam do nada várias espécies de tribos, juntando-se aos guerreiros.

Por Luis Nassif, no Último Segundo

Ali Kamel virou o “nosso guia”. Só na revista semanal da Globo

Em 2006, a direção da TV Globo organizou um abaixo-assinado, para que os jornalistas defendessem a cobertura feita pela emissora durante a eleição. A cobertura tinha sido criticada publicamente, em matérias de Bia Barbosa, na Carta Maior, e em duas reportagens históricas de Raimundo Pereira, na CartaCapital.

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador

Medeiros: a Folha é o pior jornal do Brasil, e ponto final!

Quando morei em Brasília fui assinante dessa porcaria durante dois anos. Mas assinei muito mais por conta do trabalho persuasivo do vendedor do que pelo conteúdo jornalístico. Assinava a Folha, Jornal do BrasilO Globo e o Correio Braziliense (apenas as edições de domingo), um calhamaço de inutilidades muitas vezes destruído pelos dentes do "Baruck" antes de chegar em minhas mãos.

Por Carlinhos Medeiros, no Bodega Cultural

Amorim: Por que Lula gosta tanto da Globo e do Ali Camel

Um jantar em Brasília, a que compareceu um jornalista. O presidente Lula conta que, na véspera antes da eleição do segundo turno de 2006, ele recebeu a informação de que o jornal nacional ia divulgar as fotos dos aloprados.

Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada

Acadêmicos amestrados: os especialistas que a nossa mídia inventa

Se um marciano aterrissasse hoje no Brasil e se informasse pela Rede Globo e pelos três jornalões, seria difícil que nosso extra-terrestre escapasse da conclusão de que o maior filósofo brasileiro se chama Roberto Romano; que nosso grande cientista político é Bolívar Lamounier; que Marco Antonio Villa é o cume da historiografia nacional; que nossa maior antropóloga é Yvonne Maggie, e que o maior especialista em relações raciais é Demétrio Magnoli.

Por Idelber Avelar, na Fórum

A agenda popular e democrática da Conferência de Comunicação

No último dia 22, chegou ao fim a maratona de realização das etapas estaduais da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que envolveu eventos em todas as 27 unidades da Federação.

Por Jonas Valente, no Observatório do Direito à Comunicação

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