No decorrer das duas últimas semanas, evidências sucessivas sugerem que, após o convescote do Instituto Millenium, o comportamento do triunvirato midiático Globo–Veja–Folha de S.Paulo se tornou ainda mais agressivo e distante do que se espera de um setor encarregado da nobre missão de informar a sociedade. A hipótese de ações coordenadas, com vistas a interferir, de maneira pesada, no jogo eleitoral, parece se confirmar.
Do site do PT (www.pt.org.br)
Todo início de ano, O Globo faz um balanço (distorcido) do PAC. Por que será que não faz o mesmo com o programa de investimentos do Serra, que governa o estado mais rico da federação, com o segundo maior orçamento do país?
Por Augusto da Fonseca, no Festival de Besteiras da Imprensa (FBI)
A revista Veja acaba de publicar uma sensacionalista reportagem sobre o assassinato do cartunista Glauco Vilas Boas, 53, e de seu filho Raoni, 25. Na reportagem, sem nenhuma base material, a revista acusa o criminoso Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24, Cadu, de ter ingerido ayahuasca, levando-o a cometer o crime.
Por Moisés Diniz, no Blog do Altino
Um leitor me cobra um posicionamento sobre a matéria de ontem de O Globo — com continuação hoje — sobre um suposto “rombo” do PAC. Trato do assunto por consideração ao leitor, porque está evidente para todos que o jornal perdeu completamente qualquer compromisso com a apuração e, sobretudo, a correta dos fatos e tornou-se, apesar dos bons profissionais que tem — uma ferramenta de campanha eleitoral da oposição a Lula.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
O chefão da Folha, Otavio Frias Filho, saiu da moita para atacar pessoalmente a política externa do governo Lula. Antes, ele terceirizava esta tarefa para seus jagunços de aluguel. Mas, parece, Otavinho está muito preocupado com a postura “ingênua e errática” do Itamaraty.
Por Altamiro Borges, em seu blog
O capítulo mexicano da Rede de Redes “Em defesa da humanidade” tornou público um apelo que, sob o título “Em defesa de Cuba”, denuncia a intromissão do Parlamento Europeu (PE) nos assuntos internos da Ilha caribenha, por violar os princípios de não-intervenção da ONU e aderir assim “ao bloqueio criminoso ao qual foi submetido o povo cubano pelo simples fato de não aceitar imposições e defender seu direito de decidir seu destino com dignidade e independência”.
Chama nossa atenção a novela das oito da Globo, Viver a Vida, na qual seu autor, Manoel Carlos, procura retratar o cotidiano brasileiro apresentando-nos a menina Rafaela, oito anos de idade, interpretada pela atriz mirim Klara Castanho, uma trabalhadora infantil, do sexo feminino e no papel de “vilã”.
Por Márcia Viotto*, no Portal CTB
Sinto uma dor cívica por ver o tipo de campanha eleitoral em que o Brasil está mergulhando por obra e graça dos desejos e idiossincrasias daquele que talvez seja o homem público mais covarde, inepto e desleal que conheci em 50 anos de vida, o governador de São Paulo, José Serra.
Por Eduardo Guimarães, no blog Cidadania.com
Amigos da CBN, confesso que durante os últimos anos aprendi muito com ela. Não perco seus comentários políticos e econômicos, seja na TV, na CBN e eventualmente em jornais. Presto muito atenção em suas análises no Bom Dia Brasil, no bate-papo com o Heródoto, com o Sardemberg e outras aparições dela na Rede Globo.
Por Arthur Peres
Na página A13, do caderno “Mundo” (opa!) , Otavinho se apresenta como “diretor de redação” da Folha (*). Por que ele não diz logo que é “proprietário”? Único atributo que lhe permite ser diretor de alguma coisa?
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
E ainda tem gente que acha que não existe racismo no Brasil. Mas a própria mídia elitista desmente os adeptos desta tese fajuta – pregada, entre outros, pelo “senhor das trevas” da Rede Globo, Ali Kamel.
Por Altamiro Borges, em seu blog
Nem para criar um novo jeito de fazer campanha o PSDB/DEM, em consórcio com Globo/Folha/Estadão/Veja, servem.
Por Luiz Carlos Azenha, no blog Vi o Mundo