Fui ver como os grandes meios de comunicação estavam noticiando a pesquisa CNT/Sensus, que confirmou Dilma Rousseff à frente de José Serra, como a Vox Populi apontara no sábado. Agora são dois institutos mostrando a tendência e fica difícil questionar. Daqui a pouco o Datafolha estará lembrando um ex-presidente da República e pedindo para que não o deixem só na tentativa de manter Serra na frente.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
O general Maynard Marques Santa Rosa, encrenqueiro de extrema-direita, esperou passar à reserva para soltar de vez os cachorros.
Por Celso Lungaretti*
A CBN, a rádio que troca a notícia, entrevistou Dilma Rousseff. O PiG (*) omitirá o ponto mais interessante da entrevista: a Dilma triturou a urubóloga Miriam Leitão. “Deu dó”, como se diz em Minas (as duas são mineiras).
Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
Dois dias depois de aparecer, pela primeira vez, na liderança de uma pesquisa sobre a corrida presidencial de 2010, a ex-ministra Dilma Rousseff demonstrou firmeza e desenvoltura ao ser entrevistada, na manhã desta segunda-feira (17), pela rádio CBN, das Organizações Globo. Foi um dos melhores desempenhos de Dilma na mídia desde o anúncio, em fevereiro, de sua pré-candidatura à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por André Cintra
Uma crítica à revista Veja, feita no Twitter, provocou a demissão, nesta terça-feira (11), do repórter fotográfico Felipe Milanez, editor-assistente da revista National Geographic Brasil. As duas publicações são da editadas pela Abril.
A evidente seriedade da representação do Movimento dos Sem Mídia à Procuradoria Geral Eleitoral foi reconhecida, e as pesquisas eleitorais feitas e por fazer neste ano eleitoral serão auditadas. É uma vitória da sociedade e uma derrota para aqueles que pretenderam ludibriá-la através de uma estratégia injusta, ilegal e imoral.
Por Eduardo Guimarães, no blog Cidadania.com
A revista Época desta semana, talvez por falta de assunto, volta a bater na tecla de que o Brasil do presidente Lula se tornou uma “república sindicalista“. Em matéria de capa, a publicação dos Marinho ressuscita essa tese, cujo pano de fundo é tentar inibir a ação política do sindicalismo neste importante ano de 2010.
Por Nivaldo Santana*, em seu blog
Na preparação do golpe militar de 1964, quase toda a imprensa brasileira, com exceção do jornal Última Hora, espalhou o fantasma de que João Goulart iria implantar uma “república sindical” no país. A ostensiva e mentirosa campanha visava amedrontar a chamada classe média e seduzi-la a participar das “Marchas com Deus, pela família e liberdade”.
Por Altamiro Borges, em seu blog
Garis do estado do Rio de Janeiro entraram nesta segunda-feira (10) com recurso no 4º Juizado Especial da capital fluminense contra a Band por comentário do apresentador e jornalista Boris Casoy. No final do ano passado, ao ar em pleno Jornal da Band, Casoy ofendeu a categoria ao tirar sarro de dois profissionais de limpeza urbana, segundo informa o Extra Online.
Pela primeira vez em quase 30 anos, o Ministério da Saúde começa a elaborar uma política séria e coerente para portadores do HIV terem filhos em condições seguras. Foi o que bastou para que os veículos da grande mídia — como a Folha de S.Paulo e a rádio CBN, do sistema Globo — reagissem de forma preconceituosa e até higienista, como se os doentes de aids ou simples portadores do vírus não pudessem ter esse direito.
Por André Cintra
A professora do curso de História da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) Carla Luciana Silva passou meses dedicando-se a leitura paciente de pilhas de edições antigas da revista Veja. A análise tornou-se uma tese de doutorado, defendida na Universidade Federal Fluminense, e agora, em livro. Veja — O Indispensável Partido Neoliberal (1989-2002) (Edunioeste, 2009) é o registro do papel assumido pela principal revista do Grupo Abril na construção do neoliberalismo no país.
Os dois veículos que tentam preencher a lacuna de cérebro na direita brasileira assestaram suas baterias contra o jornal Movimentos, editado pelas secretarias nacionais do PT que atuam nos movimentos sociais (Sindical, Mulheres, Cultura, Combate ao Racismo, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Juventude e Movimentos Populares).
Por Celso Lungaretti*