O jornalista Emiliano José acaba de lançar o livro Jornalismo de Campanha e a Constituição de 88, pela editora da Universidade Federal da Bahia e a Assembléia Legislativa. Com o rigor e a coragem de sempre, Emiliano disseca o papel nefando do PiG (*) na cobertura dos trabalhos para construir a Constituição de 1988.
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
Os novos “heróis” do Pedro Bial já entraram em campo. O BBB11 está no ar e passa a ocupar generosos espaços na mídia. Da política à economia, tudo fica em segundo plano e o destaque agora são as novas “celebridades”. O país vai discutir quem merece ou não deixar o programa ou quem está com quem, etc., etc., etc.
Por Leila Cordeiro, no Direto da Redação
Todas as redes comerciais de televisão no Brasil têm as suas moças do tempo. São herdeiras, em São Paulo, do Narciso Vernizzi, o primeiro “homem do tempo” da rádio Jovem Pan. Elas surgem do nada, entre uma notícia e outra, aparecem no canto da tela e caminham para o centro, mostrando mais que o tempo as suas belas curvas.
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Carta Maior
Depois de fustigar Luiz Inácio Lula da Silva por 21 anos sem parar, o Partido da Imprensa Golpista decidiu matar o mais importante e mais bem-sucedido presidente da República da história “deste país”. O PIG ainda vai matar Lula de tanto rir.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
Neste começo de ano, a imprensa mostra que tem, para com a presidente Dilma, dificuldades parecidas com as que teve para com a candidata e a presidente eleita. É visível o desconforto que ela causa com seu discurso e suas ações. Enquanto a mídia quer que ela tire coelhos da cartola e surpreenda todo mundo, Dilma insiste em ser previsível.
Por Marcos Coimbra, na CartaCapital
No dia 11 passado, escrevi um post — que repercutiu em toda a blogosfera —, com o título “Alaga São Paulo: imprensa continua atuando de forma irresponsável!”. Neste post demonstrei como as Organizações Serra (Globo, Folha, Estadão e Veja, entre outros) se omitiam de cobrar dos governos tucanos e do DEM, no Estado de São Paulo, suas responsabilidades pelas tragédias que se seguem após cada chuva intensa, normal no verão.
Por Augusto da Fonseca, no blog Festival de Besteiras na Imprensa
O jornalista Luiz Carlos Prates, que ficou famoso ao criticar os “miseráveis que agora compram carro” num telejornal RBS, não terá mais espaço para seus comentários preconceituosos. Em nota divulgada nesta quarta-feira (12), a empresa informou que ele agora vai se dedicar aos seus “projetos pessoais”.
Por Altamiro Borges
No final de dezembro de 2010, foram divulgados números que mostram o protagonismo da medicina cubana no Haiti. Os médicos formados em Cuba estão distribuídos em 40 centros do país, tratando mais de 30 mil vítimas da cólera desde outubro.
Prefiro acreditar que a ombudsman da Folha, Suzana Singer, não lê a Folha a imaginar que ela agiu de má fé ao omitir na coluna deste domingo que quem está dando o “file mignon” do WikiLeaks no Brasil é o site Opera Mundi, a partir da jornalista Natália Viana e não o seu jornal, pelas mãos do repórter especial Fernando Rodrigues.
Por Renato Rovai, em seu blog
Após oito anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a conceder uma entrevista a correspondentes estrangeiros que atuam no Brasil, para falar sobre política, economia, esportes, combate à violência e o futuro pós-Presidência. O encontrou foi realizado na manhã desta sexta-feira (3/12) num hotel da zona sul do Rio de Janeiro.
Imagine poder discutir o semi monopólio da Globo com o motorista de taxi, com o porteiro do prédio, com a faxineira ou mesmo com um colega de trabalho. Ou ouvir até de empresários que realmente não é aceitável que um único grupo empresarial detenha metade da audiência da televisão aberta e o segundo jornal e a segunda revista semanal de maior tiragem.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
A situação dos media a que nos referiremos é diretamente a situação em Portugal (embora não se trate de uma situação especificamente portuguesa), e observam-se os seus traços tentando captar alguns da mais estrita atualidade.
Por Manuel Gusmão, no ODiario.info