"Uma luz no fim do túnel”, decreta o editorial de O Estado de S. Paulo da terça-feira 11, dia seguinte à aprovação na Câmara dos Deputados da emenda constitucional que limita os gastos em saúde e educação.
Por Sergio Lirio*, na Carta Capital
O Manchetômetro, que analisa as tendências da mídia empresarial brasileira, em seu mais recente estudo comprova que a Folha de S. Paulo, que tanto batia em Dilma, agora afaga Michel Temer. As manchetes do jornal paulista apontam a grande diferença no tratamento ao governo golpista numa comparação com o tratamento dado ao governo Dilma.
Por Eduardo Barbabela, João Feres Júnior e Marcia Rangel Candido
Como se comportou a imprensa brasileira durante o final de fevereiro e no início de março deste ano? Como medir sua reação diante da crise agravada pela condução coercitiva de Lula (4/3)? Qual foi a tendência (ou viés) revelada nos maiores veículos de comunicação brasileiros naquela semana? O que dizem as estatísticas do Manchetômetro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)?
Por Sergio da Motta e Albuquerque*, no Observatório da Imprensa
O Manchetômetro publica na manhã desta segunda-feira (22) o hotsite do jornal O Globo com análises que inovam em relação àquelas feitas anteriormente pelo site. A principal delas é o cálculo do Índice de Viés, calculado da seguinte maneira: I.V. = (favoráveis-contrárias)/neutras.
Por João Feres Jr*, no Jornal GGN
Os políticos da oposição e sua máquina de campanha nas redes sociais têm uma capacidade muito baixa de mobilização. Sem o apoio obsequioso da mídia tal campanha não seria possível.
Por João Feres Júnior*, publicado no Brasil Debate
No momento em que o conservadorismo captura o tema da liberdade de expressão para, mais uma vez, colocá-lo ao abrigo das suas conveniências, servindo-se agora da justa comoção causada pelo massacre terrorista contra o Charlie Hebdo, uma fresta se abre na esférica blindagem do oligopólio midiático brasileiro.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
Produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (Lemep), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o site “Manchetômetro” foi uma das melhores sacadas das eleições presidenciais deste ano. A academia, infelizmente tão distante da sociedade, deu uma importante contribuição para o avanço da democracia.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Leia abaixo as principais manchetes da época em que os ideólogos neoliberais comandaram o Brasil: o "novo" que pregam é apenas a repetição de um passado sombrio.
Nos jornais O Globo, Folha e Estadão, presidente Dilma Rousseff foi personagem de primeira página 234 vezes, entre 1º de janeiro e quinta-feira (4), em notícias consideradas negativas para ela. Fatos positivos para candidata foram publicadas, no mesmo espaço de capa, apenas 18 vezes no período. Presidenciáveis Marina Silva e Aécio Neves experimentaram equilíbrio.
"A concentração dos meios de comunicação é o maior problema da democracia brasileira nos dias de hoje (…) O que assistimos é um verdadeiro golpe, uma corrupção da esfera pública", declarou à Rádio Vermelho João Feres Júnior, coordenador da pesquisa "Manchetômetro" e professor de Ciência Política do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo