Com outro governo e a mesma política criminosa, Israel intensifica ações repressivas contra o povo palestino, na Cisjordânia, em Gaza e em Jerusalém: assassinatos, prisões sem julgamento, destruição de estruturas, expulsão de famílias dos lares e construção de colonatos.
Diante da escalada de ataques das forças israelenses contra o povo palestino, o Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino, em seu vídeo semanal sobre geopolítica, denuncia o regime de “apartheid” sionista e alerta para o perigo que representa o acordo militar Brasil-Israel, que pode significar que as técnicas de repressão usadas por Israel sejam utilizadas para monitorar e oprimir os movimentos sociais brasileiros. Assista.
A Federação Árabe Palestina do Brasil divulgou, nesta terça-feira (9), um texto onde denuncia as “afrontas ao Direito Internacional”, cometidas pela chancelaria bolsonarista em visita a Israel. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), lançou, nesta segunda-feira (8), a campanha contra o “Apartheid Israelense” que denuncia “a ideologia supremacista (que) age para restringir os direitos de pelo menos 7 milhões de palestinos que vivem entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo”.
Todas as frentes políticas partidárias e de resistência da Palestina firmaram nesta quinta-feira (3) – em uma reunião histórica – um acordo para confrontar a ocupação e a normalização das relações entre Israel e um país da região, mediada pelos EUA de Donald Trump. Entre os participantes estavam o presidente palestino Mahmoud Abbas e o chefe do gabinete político do Hamas, Ismail Haniye, que estreitaram o diálogo para a construção de um programa político de unidade nacional.
Por iniciativa conjunta do Partido Popular Palestino e do Partido Comunista de Israel, dezenas de Partidos Comunistas e Operários de todo o mundo assinaram a declaração intitulada “Ocupação é Terror; Anexação é Apartheid!” A iniciativa ocorreu em torno da data 5 de junho, aniversário da guerra de 1967 que resultou na ocupação militar israelense de territórios árabes e palestinos. Leia a declaração.
A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), diante da decisão da liderança do Estado Palestino de tornar sem efeito os acordos com Israel e EUA, emitiu nesta quarta-feira (20) uma nota onde diz que o anúncio foi “recebido com alegria pela FEPAL (sua direção e comunidades), é digno e acertado (…) Não era mais possível manter os compromissos internacionais, notadamente aqueles sob a moldura de Oslo, quando apenas os palestinos os observavam, enquanto que o lado israelense não cessou suas violações”. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
A maior parte da humanidade aproveitaria este sábado para, além de descansar, ver amigos e parentes, viajar, passear, dar liberdade ao corpo e ao espírito, não fosse o impedimento de ir e vir provocado por um vírus letal. Esta pandemia está servindo a grande parte da humanidade para que conheça o que é não poder sair de casa, não poder viajar, não poder visitar parentes ou entes queridos, ir de um bairro ao outro, de uma cidade a outra, sair do país. Pois é isso o que acontece na Palestina há 72 anos ininterruptos. Por Ualid Rabah*
Hoje, (30/03) é o Dia da Terra Palestina, data em que lembramos a greve geral e as passeatas da população palestina – da Galileia ao Al Náqab – em 30 de março de 1976.