A Justiça Federal determinou o bloqueio de cerca de R$ 60 milhões em bens de suspeitos de participar de esquema de fraudes em licitações no sistema de trens e metrô de São Paulo. Foram afetadas pela decisão três pessoas jurídicas e cinco pessoas físicas, incluindo três ex-diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O bloqueio atendeu a pedido da Polícia Federal (PF), que abriu inquérito para apurar a prática dos crimes de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
O resgate e a construção de uma nova ética, assim como o impulso de uma economia diversificada e produtiva, são dois elementos da mais alta importância nesta nova etapa que a Revolução Bolivariana assume, disse nesta terça-feira (8) o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
A Polícia Federal (PF) informou neste sábado (8) que o inquérito policial sobre a Operação Porto Seguro foi finalizado e encaminhado para a 5ª Vara da Justiça Federal, em São Paulo. O inquérito foi entregue à Justiça Federal na noite de sexta-feira (7), informou a assessoria de imprensa do órgão. No total, 23 pessoas foram indiciadas.
O ex-dirigente Bo Xilai foi expulso do Partido Comunista da China (PCCh) e afastado dos cargos públicos que exercia, de acordo com uma decisão tomada em uma reunião do Birô Político do Comitê Central do PCCh na sexta-feira, informou a agência noticiosa chinesa Xinhua.
Ficou para a semana que vem a definição sobre a data do depoimento do empresário envolvido com a exploração de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, na comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que leva seu nome.
Ao ler a Carta Capital que está nas bancas neste sábado sinto-me com a alma lavada. Não só pela capa, brilhante, que coloca a foto de Roberto Civita com o título “Nosso Murdoch (vocês vão ver logo o porquê)”, mas pela profundidade e pertinência, pela forma inteligente como coloca o debate sobre a questão da mídia e do jornalismo no Brasil.
Por José Dirceu*
Em 2008 dei início à primeira batalha de um blog contra uma grande publicação no Brasil. Foi “O caso de Veja”, uma série de reportagens denunciando o jornalismo da revista Veja. Nela, selecionei um conjunto de escândalos inverossímeis, publicados pela revista. Eram matérias que se destacavam pela absoluta falta de discernimento, pela divulgação de fatos sem pé nem cabeça.
Por Luiz Nassif
Restritas ao noticiário local de Goiânia, as informações sobre uma “minirreforma” no secretariado do governador de -Goiás, Marconi Perillo (PSDB), são o primeiro sinal de que suas ligações com o esquema -conjunto do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, prometem levar a crise para dentro do governo goiano.
A prática da mídia da direita do sequestro da informação foi escancarada nestes dias. Em abril, muitos ficaram chocados com a notícia dada por Carta Capital que mostra que os amigos do Demóstenes, Cachoeira e outros tucanos mandaram sequestrar aquela revista que trazia, na capa, informações absolutamente verdadeiras sobre a maneira de agir da “Quadrilha de Goiánia”. A famosa Veja estava em causa na reportagem da Carta Capital.
Por Vito Giannotti*
“Nasce para abrigar, cultivar, dar espaço e visibilidade a muitos milhares de contribuições militantes. Será um portal feito como Van Gogh fazia quadros, como Clementina de Jesus fazia música, como Cipriano Barata fazia seu jornal nas masmorras do Império, como Che Guevara fazia a guerrilha: pela simples, limpa e forte convicção de que estas são coisas necessárias.” É com esse objetivo que em 25 de março de 2002 o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) cria o Portal Vermelho.
“O Vermelho tem sido uma trincheira dos que lutam por um verdadeiro projeto de reforma, ele aparece como um contraponto à usina de mentiras em que se transformaram os grandes meios de comunicação”. Foi dessa forma que o secretário nacional de Comunicação do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), José Reinaldo, resumiu o papel do Portal Vermelho na última década.
Por Joanne Mota
Nem parece tão distante: num intervalo do 10º Congresso do Partido Comunista do Brasil, RioCentro (Rio de Janeiro), em dezembro de 2001, o Bernardo Joffily chamou-me para almoçar. Queria discutir uma ideia, que andava partilhando com intelectuais, jornalistas e dirigentes do PCdoB: a fundação de um jornal eletrônico para o Partido. Estava nascendo o Vermelho, que entrou no ar em 25 de março de 2002 e, agora, está completando dez anos de publicação.
Por José Carlos Ruy