O livro do Grupo Interdisciplinar de Pesquisas sobre a Guerra Cultural discute a união de amplas forcas políticas e sociais para a luta ideológica. Pablo Gentili participa da live de lançamento, às 19h, no Youtube da ADJC.
O jornalista e escritor Osvaldo Bertolino está lançando o livro “Guerrilha do Araguaia – verdades, fatos e verdades”. O livro mostra como a Guerrilha do Araguaia tem raízes profundas no processo histórico do país.
A Fundação Maurício Grabois e a Editora Anita Garibaldi lançam, no próximo dia 12 de maio, o livro “Pensamento Nacional-Desenvolvimentista”. A publicação traz um apanhado de mais de trinta dos principais textos que fundaram e desenvolveram o desenvolvimentismo no Brasil.
De autoria do médico e pesquisador Aloísio Sérgio Rocha Barroso, o livro tem como base a tese de doutorado do autor, defendida em 2019 no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas
“Aquele que lê muito e anda muito, vê muito e sabe muito”
Miguel de Cervantes
Pintamonos é uma história em quadrinhos para adultos, os autores dão um novo olhar sobre expoentes da arte e da luta pelo socialismo no México.
Rememorar, estudar e divulgar a Comuna de Paris, heroica resistência e luta popular-proletária, é um dever dos democratas, socialista e comunistas. Para contribuir com esta tarefa, a editora Anita Garibaldi está lançando a terceira edição do livro Comuna de Paris – o proletariado toma o céu de assalto, de Silvio Costa. Uma campanha de financiamento via Catarse foi lançada para financiar a publicação.
O livro foi um dos primeiros a colocar a ditadura militar brasileira sob foco
Nesta terça-feira (1°), o livro “Engels 200 anos: ensaios de teoria social e política” será lançado em evento com transmissão ao vivo pelo YouTube às 19h
Livro lançado pela Editora da Unicamp desvenda o funcionamento dos partidos e revela as características da política paulista
Para Plinio Martins Filho, possível aumento proposto por reforma tributária vai interferir no funcionamento das livrarias, principalmente nas pequenas editoras
Que política cultural é esta que vulnera o que já é frágil? Parece que a fragilidade deriva da necessidade de facilitar o manuseio da cultura pelos grupos políticos não comprometidos de forma consciente com o interesse social global, vendo-a apenas como perigo aos seus preconceitos reacionários.