A Organização das Nações Unidas (ONU) e Liga Árabe preparam o anúncio do nome do novo emissário à Síria em substituição a Kofi Annan, que renunciou ao cargo no último dia 2.
A pedido da Autoridade Nacional Palestina (ANP), a Liga Árabe vai formar uma comissão para investigar a morte do líder palestino Yasser Arafat, morto em 2004. Suspeita-se que ele tenha sido envenenado.
O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Araby, e o líder do movimento palestino Hamas, Khaled Meshaal, acordaram neste domingo (29) apresentar às Nações Unidas o tema dos prisioneiros palestinos em greve de fome encarcerados em prisões israelenses.
A Liga Árabe insistiu nesta terça-feira (24) em que qualquer solução política ao conflito na Síria tem que se associar ao objetivo de cessar as hostilidades e chamou a iniciar um processo para materializar a paz.
Os autoproclamados "Amigos da Síria", reunidos neste domingo (1º de abril) na Turquia, fizeram uma série de provocações contra o país árabe e deram passos no sentido da intervenção estrangeira. A primeira delas foi dizer que a Síria deve aplicar o plano de paz, quando o presidente do país, Bashar al-Assad, já havia declarado sua decisão de fazer isso.
A "Declaração de Bagdá", divulgada nesta quinta-feira (29) ao final da 23ª Cúpula da Liga Árabe, realizada na capital iraquiana, pede que a Síria aplique plena e imediatamente as seis propostas apresentadas por Kofi Annan, o enviado especial da ONU e da LA para a crise no país.
Começou nesta quinta-feira (29) em Bagdá, a 23ª cúpula da Liga Árabe. A reunião, presidida pelo presidente iraquiano Abdullah Talabani, vai discutir com especial ênfase a questão da Síria e a disputa entre Israel e o mundo árabe.
O enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Liga Árabe à Síria, Kofi Annan, encontrou-se neste domingo (11) com o presidente sírio, Bashar al-Assad, para uma segunda rodada de discussões sobre a violência no país.
Nações árabes e a Rússia firmaram acordo em que concordam que a violência na Síria tem de acabar e também com um monitoramento não tendencioso da situação, a oposição à intervenção estrangeira no país, a entrega de ajuda humanitária e o apoio ao enviado da Liga árabe e da ONU à Síria, Kofi Annan, segundo relataram chanceleres reunidos no Cairo neste sábado (10)
A Síria rejeitou nesse domingo (12) a decisão da Liga Árabe de pedir ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) uma missão de paz conjunta entre as duas organizações para pôr fim à violência no país. A decisão foi tomada em reunião de ministros das Relações Exteriores da liga no Cairo, a capital egípcia, uma semana depois que uma resolução do Conselho de Segurança foi vetada pela Rússia e pela China.
Nesta segunda (30), uma delegação da Liga Árabe (LA) buscava, em Bagdá, articular com autoridades do Iraque os preparativos da próxima cúpula ordinária da organização regional, prevista para março. A reunião ocorrerá após dois adiamentos.
Seguindo o exemplo Saudita, as monarquias do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCG) podem cancelar sua observação na Síria. O jornal Kuwait Qabas publicou nesta terça-feira (24) um artigo no qual citou fontes diplomáticas – não identificadas -, segundo as quais, os Estados árabes do Golfo já anunciaram sua retirada da equipe observadora da Liga Árabe, que eles mesmos pressionaram para que a Síria aceitasse.