A prática jornalística migrou para um caminho perigoso quando viu no sensacionalismo um padrão para atingir grande parte da população. Empresas de comunicação têm na informação o seu principal produto, porém deve-se questionar até que ponto a sociedade é informada verdadeiramente quando temas como violência, prostituição, drogas e crimes hediondos são a prioridade da mídia, transformando notícias e reportagens em espetáculos.
Por Valério Cruz Brittos e Éderson Silva*
A mídia demotucana, que se jacta de já ter derrubado vários ministros do governo Dilma, parece que escolheu um novo alvo: o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Nos últimos dias, ele tem aparecido com destaque em vários jornalões. O motivo: um suposto desvio de recursos públicos da época em que ele foi secretário da Fazenda do governo do Mato Grosso do Sul.
Por Altamiro Borges*
Em debate realizado, nesta terça-feira (20), pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o diretor executivo do Centro para o Direito e a Democracia, do Canadá, Toby Mendel, afirmou que, para implantar a Lei de Acesso à Informação, o Brasil terá de promover uma verdadeira mudança cultural e transformar a cultura do sigilo e do segredo em cultura do acesso à informação.
Há 90 anos, precisamente a partir de 25 de março de 1922, os comunistas passaram a existir de fato na sociedade brasileira. Independentemente de divergências no campo progressista, não se pode negar ao PCdoB sua importância histórica como um dos referenciais elementares na articulação da cultura e política do Brasil contemporâneo.
Por Gilson Caroni Filho*
No Festival da Canção da TV Record, na década de 60, o então jovem Caetano Veloso cantava em um dos versos de “Alegria, Alegria” uma estrofe em que se perguntava: “Quem lê tanta notícia?”.
Por Antonio Tozzi*
Debater o atual cenário da comunicação no Brasil. Foi com esse objetivo que nesta quarta-feira (14), a Fundação Maurício Grabois, em parceria com entidades estudantis da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), realizou debate sobre ‘Mídia e Poder’.
Os jornais de quinta-feira (15) acompanham com atenção a tramitação, no Senado Federal, do projeto que regulamenta o direito de resposta a pessoas ou organizações que se considerarem ofendidas pelo conteúdo de publicações da imprensa.
Por Luciano Martins Costa*
A cobrança feita, no final de fevereiro, pelo o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) aos criadores do blog Caligraffiti – blog sobre design, arte, tecnologia e cultura, sem fins lucrativos -, se tornou desde o dia 7 um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
O monopólio controlado ao longo dos últimos 34 anos pelos dois maiores jornais argentinos começará a desmoronar, e esse desmoronamento será veloz. É fácil entender a ira do Clarín, do La Nación e de todos os barões da imprensa latino-americana, a começar pelos do Brasil. Difícil é entender que não se diga, às claras, que o que está sendo ameaçado é um negócio espúrio, embora de ouro, e não a sacrossanta liberdade de expressão. O artigo a seguir é de Eric Nepomuceno.
O presidente norte-americano, Barack Obama, vetará uma resolução contrária ao princípio de neutralidade da internet, ou seja, vetará o acesso a todo o conteúdo sob as mesmas condições, se esta medida for aprovada no Senado, alertou a Casa Branca.
Em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara, realizada nesta quarta-feira (27), parlamentares e convidados manifestaram preocupação quanto à possibilidade de a ação judicial movida pelo jornal Folha de S. Paulo contra o blog Falha de São Paulo gerar uma jurisprudência que coloque em risco a liberdade de expressão na Internet e a própria liberdade de imprensa.
Depois de perseguições a jornalistas, com a destruição, ocupação e vigilância das sedes de jornais da oposição, o novo poder marfinense resolveu fechá-los. Eugène Dié Kacou, presidente do CNP (órgão regulador da imprensa escrita em Costa de Marfim), suspendeu três publicações e garante que continuará com as punições se houver matérias de confronto com o atual presidente.