Quando os editores de marxismo21 me pediram um artigo de Astrojildo Pereira para publicar neste blog, recordei-me imediatamente de um pequeno texto publicado na revista O Debate de julho de 1917.
Por José Luiz Del Roio *
Primeiro navio quebra-gelo nuclear do mundo, o Lênin recebeu a insígnia do Patrimônio Naval, comunicou a empresa Atomflot, operadora da flotilha de quebra-gelos nucleares da Rússia.
A Sociedade Amigos de Lênin (SAL) reuniu-se, na última segunda-feira (15), na sede do PCdoB, em São Paulo, para discutir agenda de debates e publicações sobre a contribuição de Lênin para o processo revolucionário de 1917. A reunião contou com a participação de João Quartim de Moraes, Augusto Buonicore, Rita Coitinho, Marly Viana, Lígia Maria Osório e Aloísio Sérgio Barroso.
O poeta Vladimir Maiakovski escreveu o poema Vladimir Ilitch Lênin em 1924, ainda sob o impacto da morte do revolucionário russo, em 21 de janeiro daquele ano. A obra é uma ode à Revolução Socialista de Outubro, ao legado de Lênin e ao Partido Comunista russo. Inédita no Brasil, a obra foi traduzida direto do Russo por Zoia Prestes e publicada pela editora Anita Garibaldi em parceria com a Fundação Maurício Grabois.
Há 100 anos, era desencadeada a Primeira Guerra Mundial. Na cadeia de acontecimentos que fazem parte do desencadeamento do grande conflito, lugar de destaque é atribuído pela historiografia ao assassinato do herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, Franc Ferdinand, em Saraievo, por um membro de uma organização nacionalista sérvia, a 27 de junho de 1914.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
Em 1884, as grandes potências coloniais se reuniram em Berlim para decidir sobre a dominação da África entre elas. Consagraram o critério da “ocupação efetiva”, segundo o qual a potencia que ocupasse realmente um pais tinha direitos sobre ele. Há fronteiras no norte da África que visivelmente foram definidas com regra, riscando sobre uma mesa, para facilitar a troca de territórios entre as 14 potências reunidas, sem importar que povos viviam aí.
Por Emir Sader*, em seu blog
No centenário da 1ª Guerra Mundial (1914-1918), as análises sobre o contexto político no início do século 20 e seus reflexos na atualidade são necessárias, sobretudo para o debate acerca do imperialismo e do belicismo. O portal Marxismo21 publicou um dossiê de artigos majoritariamente escritos nas primeiras décadas daquele século, expressando “diferentes abordagens do conflito por parte de alguns dos principais teóricos e dirigentes do Socialismo Internacional.”
Com quase quatro mil versões de suas obras, pai da Revolução Russa figura entre os autores mais traduzidos do mundo.
Por Svetlana Borissova, na Gazeta Russa
A Fundação Maurício Grabois está implementando uma ideia que surgiu nos debates da Escola Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) sobre a crise do capitalismo: a criação da Sociedade dos Amigos de Lênin (SAL). O lançamento acontece na sexta-feira (6), às 14h, na sede do Comitê Central, em São Paulo.
"Desenvolver a teoria é essencial para a luta de ideias travada pelos comunistas". Essa declaração é do diretor de Estudos e pesquisa da Fundação Maurício Grabois, Sérgio Barroso, que durante entrevista à Rádio Vermelho falou sobre a criação da Sociedade dos Amigos de Lênin (SAL). Uma realização da Fundação Maurício Grabois a partir dos estudos desenvolvidos na Escola Nacional de Formação do PCdoB.
Joanne Mota, daRádio Vermelho em São Paulo
No dia 21 de janeiro, há 90 anos morria Vladimir Ilich Lênin. Pensador e dirigente político genial, continuador da obra de Marx e Engels, ele foi o fundador do Partido Bolchevique, o arquiteto da Grande Revolução Socialista de Outubro, o criador e dirigente do primeiro Estado socialista dos trabalhadores e camponeses.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
O líder do partido Comunista da Federação da Rússia (PCFR), Guennadi Ziuganov, reivindicou nesta terça-feira (21) a vontade de uma parte significativa da sociedade russa de manter o corpo de Vladimir I. Lênin, no mausoléu da Praça Vermelha.