Economista critica falta de transparência atual e riscos da PEC 65, apontando qual a real autonomia que o BC realmente deveria ter
Aumento da aprovação pode ser explicado pela melhora na percepção da economia e na corroboração da população às críticas do presidente Lula a alta dos juros
Às voltas com uma tentativa de investir mais em entrevistas à imprensa para levar sua mensagem à população, Lula tem insistido no tema
Presidente voltou a criticar a taxa de juros a 10,5% ao ano e disse que “a inflação está controlada neste país”. Lula despistou sobre Galípolo na presidência do BC
Gestora calculou o custo financeiro para as empresas com a Selic em 10,5%. Na previsão de meses atrás, de os juros fecharem o ano em 9%, seria R$ 11,1 bilhões a menos de custo
Ao que tudo indica, houve um conluio. Para agradar ao mercado, os quatro nomes indicados por Lula votaram, sim, a favor da austeridade, e não do País.
Trabalhadores e governo pedem continuidade dos cortes enquanto mercado financeiro pressiona pelo fim ciclo de queda. A decisão sobre a taxa Selic sai ainda hoje no final da tarde
Comitê de Política Monetária do BC iniciou a reunião para definição da Selic. Centrais Sindicais exigem juros menores contra a previsão do mercado financeiro
Num jantar, o presidente do BC deu conselhos e se ofereceu para o cargo de ministro numa eventual candidatura a presidente do governador bolsonarista Tarcísio de Freitas
O economista Paulo Nogueira Batista Jr questiona a explicação técnica para a persistência de juros tão elevados e suas consequências para a economia brasileira
Taxa básica foi a 10,5% ao ano com corte de 0,25%, mas ritmo de redução que vinha desde agosto de 2023 caiu mesmo com inflação controlada e desemprego em baixa
Corte nos juros foi de 0,25%, com voto de desempate de Roberto Campos Neto, contrário à redução de 0,5%. Medida está aquém das necessidades do Brasil