Economista, que morreu aos 83 anos vítima da Covid-19, presidiu banco no primeiro governo Lula e deixou legado de trabalho pelo desenvolvimento do Brasil.
O pedido de demissão da presidência do BNDES de Joaquim Levy é mais um ingrediente da chamada usina de crise do governo Bolsonaro que só cresce em meio ao vazamento de conversas pouco republicanas entre o então juiz Sergio Moro (ministro da Justiça) e o procurador Deltan Dellagnol.
O economista Joaquim Levy aceitou hoje (12) o convite para presidir presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele foi convidado pela equipe de Paulo Guedes, confirmado para o superministério da Economia, e a informação divulgada por sua assessoria.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, e os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, fecharam acordo nesta quarta-feira (2) para acelerar as execuções fiscais. Estima-se que a dívida ativa da união chega a R$ 1 trilhão, sendo um dos instrumentos usados pelo governo para reforçar o caixa no próximo ano.
Em entrevista nesta segunda-feira (19), à rádio Brasil Atual, Paulo Vannuchi, analista político e ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos, afirma que o jornal Folha de S. Paulo se dedica ao "jogo de intrigas" e só ofereceu espaço ao presidente do PT justamente para causar tal "cizânia".
Durante comissão geral na Câmara dos Deputados, ministro da Fazenda fala sobre política econômica brasileira. Parlamentares cobram retomada do crescimento do país e tributação dos mais ricos.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira (10), a presidenta Dilma Rousseff comentou o rebaixamento do rating do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's para “BB+”, afirmando que “o governo brasileiro continua trabalhando para melhorar a execução fiscal e torná-la sustentável”.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta quarta-feira (5), que o país precisa de reformas para voltar a crescer. Segundo ele, a presidenta Dilma Rousseff assumiu o risco de popularidade para tomar medidas “necessárias”.
Enquanto o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) diz armar uma agenda de votações com pautas-bombas, o presidente o Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) garantiu que não haverá apreciação de pautas-bombas, ao contrário, vai trabalhar para desarmá-la.
Em audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados sobre a Operação Zelotes, nesta quarta-feira (15), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou a importancia das investigações sobre fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Ao apresentar nesta terça-feira (9) a nova etapa do Programa de Investimentos em Logística, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que o pacote vai permitir a retomada do crescimento da economia e melhorar as condições de vida da população.
Após reunião com o vice-presidente Michel Temer, vários ministros e líderes da base aliada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta segunda-feira (18) que o governo ainda analisa o valor do contingenciamento que deverá fazer no Orçamento Geral da União deste ano. Mas, segundo ele, o corte vai estar na faixa de R$ 70 bilhões a R$ 80 bilhões.