Em nome de uma pretensa necessidade de manutenção da capacidade de geração de lucro – de alguns poucos –, gestores preconizam, irresponsavelmente, o fim do isolamento social
“você saiu dando tchau / brincou que ao meu lado era o tal / fiquei pendurada no adeus, como um velho avental”.
Na manhã desta segunda-feira (4), ao sair para fazer uma caminhada, logo que pus os pés na calçada, começou a pipocar em meu celular a notícia trágica da morte de Aldir Blanc, gênio da música e da poesia e um dos meus ídolos desde muito jovem.
Escrevo essas mal traçadas linhas ainda sob o impacto da notícia da morte do Aldir, 73, hoje de manhã. Eu já desconfiava que ele não escaparia.