O Movimento ao Socialismo (MAS) diz que o ex-presidente sofreu um golpe que contou com o apoio da União Europeia, Brasil e Equador
Dolores Arce, veterana combatente do movimento de mulheres e pela democratização da comunicação, sustenta relevância do projeto do Movimento Ao Socialismo (MAS) e do governo de Luis Arce para o desenvolvimento da Bolívia
A juíza boliviana Regina Santa Cruz decretou neste domingo (14) quatro meses de prisão preventiva para a ex-presidente de fato do país, Jeanine Áñez, presa no dia anterior, bem como para os ex-ministros Álvaro Coímbra e Rodrigo Guzmán.
A ex-senadora é acusada pelos crimes de terrorismo, conspiração e sedição devido aos eventos que levaram à saída de Evo Morales
O voto dos bolivianos no exterior representa 4,7% do total do eleitorado. No Brasil estão habilitados 45.793, mais do que a metade dos 72.000 votantes do departamento de Pando
Após garantir a definição de uma data para a eleição, as forças democráticas e progressistas lutam para assegurar a lisura do processo eleitoral.
Enquanto a oposição busca fixar uma data fixa para as eleições, o governo golpista força o confronto
A denúncia é do ex-ministro Jerges Mercado que denuncia ainda o fracasso da presidenta da fato Jeanine Áñez no combate à Covid-19 tendo como consequência um aumento do número de contagiados e mortos.
A ativista Dolores Arce, ex-diretora-executiva do Centro de Produções Radiofônicas da Bolívia (Cepra) e ex-chefe das Rádios dos Povos Originários (RPOs) – vinculadas ao Ministério da Comunicação – e operadas por organizações sociais e comunidades, denunciou que em seu país “a pandemia foi aproveitada para fazer negociatas com valores superfaturados”.
Duas sessões de honra que comemoravam os 35 anos de fundação de El Alto, “a mais jovem cidade boliviana”, onde ocorreu no ano passado o massacre de Senkata, foram encerradas na quinta-feira (5) com moradores, familiares e vítimas entoando “Áñez assassina” e jogando ovos, tomates, lixo e pedras na autointitulada presidenta e seus partidários.