Apesar do protocolo repressivo que cerca Buenos Aires, a manifestação ocorre de forma pacífica e cuidando para evitar confrontos.
Recuo do presidente argentino em busca de apoio no Congresso para aprovar a ‘Lei Ônibus’ é debatida, enquanto movimentos sociais e sindicais saem às ruas em protesto
Governo argentino diz que vai manter o “protocolo anti-piquetes” que obriga manifestantes protestarem nas calçadas. São esperadas mais de 100 mil pessoas nos protestos
Embora Centrais Sindicais convoquem manifestação expontânea, governo abre linha de denúncias de coação para participar da greve, ameaça corte nos salários e repressão.
Em Davos, presidente argentino exaltou o capitalismo e chamou empresários de “heróis”, além de criticar o feminismo, o socialismo e o Estado.
Discurso coincide com a confirmação da maior inflação mensal desde 1991 e com o aumento exponencial da tarifa no transporte público em Buenos Aires. Ajustes às custas dos trabalhadores deve impactar consumo
Eduardo Crespo diz que mercados não entendem onde Milei quer chegar com suas ambições, enquanto a impaciência dos argentinos exige respostas de curto prazo
O destino da governabilidade de Milei enfrenta ainda em janeiro uma greve geral, enquanto a pouca paciência dos argentinos é testada com a inflação galopante, apesar das promessas milagrosas do novo governo.
Após acionar a Câmara Nacional do Trabalho, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) obtém a primeira vitória dos trabalhadores contra o governo de extrema-direita de Javier Milei
Novo governo de extrema-direita fecha primeiro mês com inflação de 29%, muito acima dos 12,81% de novembro. Desregulação da economia é o principal motivo.
Governo ultraliberal suspende congelamento das passagens mesmo com a inflação anual chegando aos 200% ao ano. Valor mínimo subiu de 52,96 pesos para 76,92 pesos
CGT declarou greve geral nacional no dia 24 de janeiro, que incluirá mobilização massiva ao Congresso, em repúdio à desregulamentação econômica decretada.