Profissionais de imprensa mortos em Gaza é outro triste reflexo da guerra, onde ninguém está a salvo. Ataques no final de semana também atingiram escola da ONU que abriga refugiados
Militares desejam trégua em Gaza . Porta-voz chegou a discordar do premiê ao afirmar ser impossível destruir o Hamas
Paulo Estrada, coordenador da Associação de Familiares de Detidos e Desaparecidos da Guatemala (Famdegua), denuncia que foram encontrados no local, em Cobán, 565 ossaturas, mais de 90 de crianças e adolescentes. Ali também funcionava uma base militar.
Principal aliado, os EUA tem alertado o governo de Israel para uma possível fragilidade do sistema de defesa israelense diante do arsenal balístico do Hezbollah
Enquanto Emir Mourad acredita que Israel não tem condições de abrir uma nova frente de guerra, Ualid Rabah considera a ameaça ao Líbano um alerta global
Enquanto o CNA mantém seu apoio à Palestina, o consenso interno pode forçar compromissos, impactando a liderança do país nos esforços para responsabilizar Israel pelos ataques a Gaza
Mesmo com anúncio de interrupção diária por 11 horas nos ataques para a entrada de ajuda humanitária, exército israelense ampliou os bombardeios em Rafah e fez novas vítimas
Tensão vem de parentes de reféns,, judeus ortodoxos que não querem servir, setores políticos que rejeitam Netanyahu e seu próprio gabinete de guerra.
Dirigente da Coplac critica a suposição de simetria do conflito. Para ele, não dá para negar que as ações nos tribunais internacionais são todas contra Israel.
Resolução apresentada pelos EUA foi aprovada por 14 membros, nenhum voto contra e a abstenção da Rússia. Hamas já aceitou a proposta, que aguarda Netanyahu
A lista será enviada Conselho de Segurança da ONU e inclui as Forças de Defesa de Israel (IDF). Movimento ocorre após ataque à escola da organização que abrigava deslocados internos
Arturo Albizures afirma que “o governo israelense atuou em conjunto com os EUA na repressão que provocou mais de 200 mil mortes e 45 mil desaparecidos”