Onda mundial de repúdio ao assassinato exige investigação do caso envolvendo as forças armadas israelenses. PCdoB lamenta mais esta violência contra o trabalho da imprensa.
Os chamados detidos administrativos são mantidos com base em ‘provas secretas’ e são mantidos por períodos renováveis de seis meses.
Desde sua criação como Estado, Israel tenta constantemente alterar o status de Jerusalém, expulsando árabes palestinos com vistas a alterar sua demografia para estabelecer uma cidade de pureza étnica
A direção nacional do Cebrapaz manifestou, através de nota oficial, seu repúdio ao posicionamento da política externa do governo Bolsonaro, que mais uma vez votou contra os direitos do povo palestino. Leia, abaixo, a íntegra da nota divulgada neste sábado (2).
“Para o presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), Ualid Rabah, a posição brasileira nos últimos três anos, de subordinação aos interesses de Israel, não reflete a real visão da diplomacia profissional do país para a Questão Palestina. ‘É mais uma posição de setores extremistas, que não enxergam os interesses nacionais brasileiros e que desprezam os direitos humanos, inclusive no Brasil e em outras partes do mundo’, explica”.
Os Estados Unidos e as potências ocidentais apoiam hoje um boicote contra a Rússia por suas operações militares na Ucrânia, enquanto há anos ignoram as exigências palestinas de promover ações contra a potência ocupante Israel.
Um possível acordo poderia remover Netanyahu do cenário político israelense por anos, de acordo com relatos da mídia.
Dezenas de manifestantes palestinos beduínos foram feridos por forças israelenses que dispararam balas revestidas de borracha, gás lacrimogêneo e granadas de efeito moral.
O governo sírio expressou, nesta terça-feira (28), sua veemente condenação aos novos planos aprovados por Israel para construir assentamentos no Golã ocupado, afirmando que são crimes de guerra.
Renildo Calheiros aponta que desrespeito a resoluções da ONU pelo governo israelense são entraves a esse tipo de cooperação entre os países
O time de 20 jogadores de futebol amputados em conflitos com Israel espera jogar na Copa do Mundo de Futebol para Amputados no próximo ano e fazer história.
Os críticos dizem que o acordo deixa a Jordânia dependente de Israel, sem fornecer uma solução para os problemas de água do país.