O Pentágono preparou um plano de contingência para atrasar o retirada de todas as forças de combate do Iraque, usando como pretexto a instabilidade política e a crescente violência, diante das eleições nacionais iraquianas que se realizarão em março.
Por indicação do internauta Inácio Carvalho a TV Vermelho reproduz vídeo sobre as mulheres na guerra do Iraque e Afeganistão. Em meados de 2009, a capitã Margaret White foi vítima de assédio e abuso sexual dentro de um acampamento militar no Afeganistão. Segundo um levantamento do Pentágono, somente 10% dos casos de agressão sexual no Exército americano são descobertos, embora os relatos não parem de crescer entre os militares.
As guerras do Afeganistão e do Iraque seguem tendências distintas, como mostra o gráfico que ilustra este texto. George W. Bush, que iniciou as duas, tinha forte preferência pelo Iraque. Deu errado. Terminou seu governo deixando ambas em banho-maria, exceto no discurso. Barack Obama diz que sairá do Iraque, no ano que vem, mas radicalizará no Afeganistão. Tampouco vai dar certo, como já começa a mostrar a aparatosa Operação Moshtarak.
Por Bernardo Joffily
O Ministro do Interior do Iraque ordenou a expulsão de 250 mercenários que trabalhavam para a Blackwater, empresa responsável por uma chacina ocorrida em setembro de 2007 em Bagdá.
Tony Blair, ex-primeiro-ministro do Reino Unido, "socialista", católico recém-convertido, atual conselheiro de empresas e conferencista de temas vários, fez declarações inquietantes a uma comissão de inquérito sobre as suas responsabilidades na Guerra do Iraque. Há muito, perdera a dignidade; restava-lhe, acaso a tivesse, um mínimo de decência.
Por Baptista-Bastos, para o Informação Alternativa
O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair (1997-2007) disse nesta sexta-feira (29) que não se arrepende da controversa decisão de participar da invasão do Iraque liderada pelos EUA, em 2003, e sugeriu uma ação semelhante contra o Irã.
Elizabeth Wilmhurst, a assessora legal da Chancelaria britânica que renunciou em protesto contra a invasão ao Iraque, afirmou nesta terça-feira (26) que a gestão do Executivo britânico para justificar a legalidade do envido de tropas ao país árabe foi "lamentável".
O ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, considera que a invasão do Iraque teria sido justificada inclusive se soubesse de antemão que não havia "armas de destruição em massa" no país. Em entrevista à BBC, o político defedeu que teria sido correto invadir o país pelo "risco" que o então presidente do Iraque, Saddam Hussein, representava para a região.
Na noite desta terça-feira (1 de dezembro) o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou o envio de mais 30 mil soldados para o Afeganistão, país ocupado pelos Estados Unidos e por forças da Otan desde outubro de 2001. Com o anúncio, Obama também revelou que pretende iniciar a retirada das tropas dentro de 18 meses.
Os Estados Unidos projetaram uma mudança de governo no Iraque e a derrubada de Saddam Hussein dois anos antes da invasão, que empreendeu em conjunto com o Reino Unido em 2003, revelou nesta terça-feira uma fonte dos serviços de espionagem britânicos.
Imagens feitas durante uma reunião do Al-Qaeda mostram o que seria o terrorista. Polícia americana oferece US$ 25 milhões por informações que levem ao paradeiro de Osama Bin Laden.
Relatório da Unesco revela que maioria dos aquedutos subterrâneos, conhecidos como "karez", secaram.