O massacre em massa de esquerdistas na Indonésia, em 1965, como o golpe de 1964 no Brasil, foram atrocidade apoiada pelos EUA, que moldam o mundo de hoje
Sequência de terremotos e tsunami abalou a ilha de Celebes. Autoridades anunciam a realização de enterro em massa, por motivos sanitários, em Palu.
Um livro recém-lançado mostra como o exército indonésio foi responsável pelo massacre sistemático de comunistas e esquerdistas no genocídio de 1965-66 – e que as ordens vieram diretamente de cima.
Por Por Max Lane*
Documentos recentemente desarquivados revelam não apenas o "conhecimento detalhado" por parte do governo dos EUA dos assassinatos em massa de membros do Partido Comunista Indonésio (PKI) levados a cabo pelo exército indonésio, mas também o seu "apoio ativo" a esse massacre
A polícia da Indonésia iniciou nesta quinta-feira (9) a preparação de 75 mil policiais nos mais de 100 territórios do país para reforçar a segurança antes e durante as eleições na próxima quarta-feira (15).
A Indonésia decidiu que a punição para pedófilos poderá ser de pena de morte ou castração química. As medidas foram aprovadas pelo parlamento nesta quarta-feira (12).
Tudo começou com a morte de seis generais, depois que um grupo de militares indonésios irrompeu em suas casas no meio da noite. A resposta dos militares aos seis assassinatos foi brutal. Começava ali, em 30 de setembro de 1965, uma onda de repressão que se estendeu por um ano e acabou com a morte de mais de meio milhão de pessoas.
A desigualdade atinge um nível histórico na Indonésia, apesar de um crescimento econômico sustentado e da redução da pobreza, assegura um relatório do Banco Mundial (BM) divulgado nesta terça-feira (8).
Preso desde 2004 em Jacarta, capital da Indonésia, por transportar 6 quilos de cocaína em pranchas de surfe e condenado à pena de morte em 2005, o brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, foi fuzilado nesta terça-feira (28).
Preso desde 2004 em Jacarta, capital da Indonésia, por transportar 6 quilos de cocaína em pranchas de surfe e condenado à pena de morte em 2005, o brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, foi fuzilado nesta terça-feira (28).
Ante a iminente execução do brasileiro Rodrigo Gularte, anunciado pelas autoridades indonésias para as próximas horas, o Ministério de Relações Exteriores do Brasil entregou ao encarregado de negócios da Embaixada da Indonésia, em Brasília, nota diplomática em que condena a medida e pede que a execução seja suspensa.
A Indonésia informou neste domingo (26) que está determinada a avançar com a execução de oito estrangeiros, entre os quais um brasileiro, condenados por tráfico de droga, apesar da contestação mundial liderada pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.