“Os EUA, na prática, rasgam os tratados assinados, renegam as declarações conjuntas e estimulam abertamente as aspirações independentistas da ilha que a China considera uma província rebelde”.
O imperialismo tenta tirar o máximo partido da guerra armadilhada na Ucrânia. Malhar enquanto o ferro está quente é o princípio geral orientador do atual afã.
As boas relações da China com os EUA são necessárias não somente a ambos os países, mas a toda humanidade
A Maratona Midiática Mundial contra o bloqueio e as ações subversivas imperialistas contra Cuba foi um marco na história da luta dos povos pela soberania e direito a autodeterminação. Mobilizou 5 continentes, consolidando o destacado papel nessa luta, cumprido pela Rede Continental Latino-americana e Caribenha de Solidariedade a Cuba
O filtro da cobertura e dos “especialistas” que fazem as análises na grande mídia brasileira não permitem a observação ampla dos interesses que estão internalizados neste conflito, todos os responsáveis por ele e por que ele se instalou
Muito se têm falado, na mídia alternativa, em dezenas de artigos e lives, sobre os motivos da Rússia para promover a guerra. Não vou cansar o leitor enumerando o que ele já conhece. Proponho abordar alguns aspectos que estes dias iniciais de combate vão relevando.
Os dois documentos propõem uma “revisão” do status quo internacional, mas o primeiro contém objetivos e exigências imediatas e localizadas, enquanto o segundo apresenta uma verdadeira proposta de “refundação” do sistema interestatal “inventado” pelos europeus
O governo cubano exige o fim do bloqueio que, em 60 anos, provocou prejuízos de quase 150 trilhões de dólares.
O boicote terminará por ser um fator a mais de revelação de contradições internas dos EUA e sua dificuldade de atuação no cenário internacional em um mundo que cada vez mais contesta suas guerras, fake news e ditames autoritários.
“Devemos transmitir o que aconteceu com toda a crueza, mas também ressaltar o patriotismo daqueles dias”.
O governo sírio expressou, nesta terça-feira (28), sua veemente condenação aos novos planos aprovados por Israel para construir assentamentos no Golã ocupado, afirmando que são crimes de guerra.
O Global Times, jornal chinês que reflete a opinião da República Popular da China sobre temas internacionais, abordou, na edição desta terça-feira (28) – no Brasil ainda segunda-feira (27) – a crise na fronteira com a Ucrânia.