O bilionário tem aumentando seus disparos contra os imigrantes no país durante a campanha para Presidência dos EUA, que ocorre em novembro deste ano.
Mais: Xi Jinping – “Harmonia entre humanidade e natureza” / Damasco condena visita ilegal de delegação francesa à Síria / ONU pede suspensão de lei britânica sobre asilo.
Mais: Turquia e Síria aprovam roteiro para normalizar relações / Festival de Salsa cubana será em SP / Fim do capítulo 42 pode agravar crise nos EUA, entre outras notas.
Leia mais: Vazam documentos sigilosos dos EUA / China realiza “ataques simulados” contra Taiwan / Zelensky se diz otimista com Ucrânia na Otan, entre outras notas.
O processo de impeachment de Donald Trump foi aprovado pela Câmara dos Representantes dos EUA e é o destaque da análise da cientista política Ana Prestes. A atuação do secretário de Estado americano Mike Pompeo, o estado de saúde de Evo Morales, as reclamações eleitorais do candidato presidencial Andrés Arauz no Equador, a reação do México para imunizar trabalhadores do país que estão nos EUA, uma nova caravana de migrantes da América Central rumo aos EUA, a violência na Colômbia, a Lei de Interrupção Voluntária da Gravidez na Argentina, a despenalização do aborto no Chile e o questionamento sobre transações entre Paraguai e o governo autoproclamado de Guaidó são outros assuntos da nota desta quinta-feira (14).
Acesso mais difícil a ajuda emergencial, impossibilidade de home office e trabalho imigrante informal, assim como dependência das cidades pequenas de atividades turísticas tornaram impossível manter o vírus longe das comunidades.
Negros e outros grupos étnicos minoritários há muito enfrentam desigualdades econômicas e raciais na Grã-Bretanha. Quando os trabalhadores retornam da quarentena, muitos ficam sobrecarregados com dívidas e trabalham mais horas por menos salário.
Documento ressalta que país tem 1,9 milhão de imigrantes e que dados são essenciais para orientar políticas direcionadas a essa parcela da população.
Falta de dados sobre o impacto do coronavírus junto aos imigrantes dificulta ainda mais o combate à pandemia, prejudicando a sociedade como um todo.
Crise afeta de maneira mais severa os mais de 11 milhões de imigrantes ilegais, que têm menos acesso aos serviços de saúde
Essa parcela da população sofre pela frequente invisibilidade de suas dificuldades. Há relatos de imigrantes e refugiados demitidos de seus empregos em razão da quarentena, impedidos de receber receber remessas financeiras de seus parentes no exterior e sem condições de pagar o aluguel e as contas do mês.
O livro aborda a realidade daqueles que vão habitar às margens da cidade e delineia uma separação visível entre refugiados brancos e refugiados negros,