A maior visibilidade do Brasil no exterior, impulsionada nos últimos anos pela escolha do país como sede dos maiores eventos esportivos do planeta, tem reflexo também na procura pelo ensino do idioma português, em sua vertente brasileira.
O linguista Sírio Possenti mostra que, ao lado das formas tradicionais, está viva no Brasil uma gramática na qual os pronomes aparecem em todas as posições sintáticas com sua forma básica e invariável.
Por: Sírio Possenti (*)
Sírio Possenti chama a atenção para o fato de o senso comum considerar que gramática não é da alçada da linguística. E analisa estruturas mal interpretadas em compêndios de gramática normativa.
Por Sírio Possenti (*)
Línguas indígenas sobrevivem no português, influenciam nossa fala e guardam sentidos ocultos: cerca de 45 mil das 228 mil palavras relacionadas pelo dicionário Houaiss são oriundas de línguas indígenas
Por José R. Bessa Freire
A língua portuguesa é o quinto idioma mais usado na internet, ficando atrás do inglês, do chinês, do espanhol e do japonês, segundo dados divulgados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT).
Até o final do século 21, os oito países falantes de língua portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste) terão uma população de 350 milhões de pessoas – 100 milhões a mais que os atuais cerca de 250 milhões (dos quais mais de 190 milhões são brasileiros).
O Brasil fez a lição de casa, mas foi obrigado a adiar a vigência da segunda etapa do Acordo Ortográfico.
O governo brasileiro adiou por mais três anos o início da obrigatoriedade do uso do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O acordo que visa padronizar as regras ortográficas foi assinado em 1990 com outros países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Em palestra na ABL, o gramático Evanildo Bechara defende o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O evento foi tratado pela Academia como uma “prestação de contas à sociedade”.
Por Thiago Camelo