O avanço dos direitos dos homossexuais será colocado à prova nesta quarta-feira (4) à tarde no Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros avaliarão, pela primeira vez, se a união homoafetiva pode ser enquadrada no regime jurídico de união estável.
Sessenta mil brasileiros declararam viver com cônjuge do mesmo sexo no Censo 2010. Foi a primeira vez que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) levantou em todo o País o número de casais homossexuais.
Os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Luiz Alberto (PT-BA) discutiram no Plenário na Câmara. O deputado petista chamou Bolsonaro de "racista" e "antidemocrático". A confusão aconteceu depois que o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) falou sobre a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas e suscitou um debate entre os parlamentares a respeito do Estado ser laico.
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) entregou nesta quarta-feira (13) sua defesa contra as acusações de racismo e homofobia que enfrenta na Câmara. Numa peça de 13 páginas, ele alega que entendeu de forma errada a pergunta feita pela cantora Preta Gil durante o programa CQC, da TV Bandeirantes, sobre como reagiria se seu filho namorasse uma mulher negra.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) adiou mais uma vez um posicionamento sobre a possibilidade de casais homossexuais constituírem uma família, para fins legais. Nesta quinta-feira (7), um julgamento na 3ª Turma foi interrompido por um pedido de vista.
Desde que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) passou pelo CQC não param de surgir novas manifestações em todo Brasil pela cassação de seu mandato. Porém, mais do que garantir que Bolsonaro deixe a Câmara, os movimentos lutam para garantir que a homofobia, a exemplo do racismo, se torne crime no país. Veja o vídeo da TV Cuca sobre os absurdos que o deputado já disse e já fez e participe também desta luta!
Entidades do movimento contra a homofobia da Bahia fizeram um protesto em frente ao prédio do Ministério Público Estadual (MPE), no bairro de Nazaré, na manhã desta terça-feira (5/4), contra as declarações homofóbicas e racistas do deputado federal Jair Bolsonaro. A manifestação acontece um dia após o Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgar uma pesquisa, que aponta o estado como líder no assassinato de homossexuais no Brasil.
Quase 77 mil pessoas já assinaram a petição on-line Proteja o Brasil do Bolsonaro. Espalhado via redes sociais, o documento condena as recentes declarações "racistas e homofóbicas" do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) no programa CQC, da TV Bandeirantes.
Em 2010, 260 gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil. De acordo com um relatório do Grupo Gay da Bahia (GGB), divulgado nessa segunda-feira, a cada um dia e meio um homossexual brasileiro é morto. Nos últimos cinco anos, houve aumento de 113% no número de assassinatos de homossexuais. Apenas nos três primeiros meses de 2011 foram 65 assassinatos.
Depois de gerar grande polêmica, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou ao programa CQC, da Rede Bandeirantes, nesta segunda-feira (4), na inútil tentativa de mascarar as recentes acusações de racismo e homofobia. Na semana passada, Bolsonaro foi questionado pela cantora Preta Gil sobre o que faria se seu filho se apaixonasse por uma negra.
Bolsonaro tem sido tratado pela mídia conservadora como uma excrescência. Um ponto fora da curva. Um excesso. Um palavrão deselegante na narrativa garbosa do conservadorismo nativo em nosso tempo. De fato, o deputado professa de forma desabrida e truculenta um relicário de anticomunismo, racismo, elitismo, defesa da tortura (hoje em interrogatório de presos comuns…) e mesmo da pena de morte.
Por Saul Leblon
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), acusado de homofobia e racismo após declarações polêmicas dadas em uma entrevista na TV, disse ao R7 que não tem medo de nenhum processo movido contra ele na Câmara. O parlamentar, ao contrário, vê as quatro representações como uma chance de se explicar.