Em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo neste sábado (10), o ex-candidato à presidência da República, Fernando Haddad (PT), conta como foi o cenário que cercou a fala de Jair Bolsonaro sobre “fazer cocô dia sim, dia não" na coletiva de imprensa. Segundo Haddad, para Bolsonaro, só o meio ambiente é mais desprezível que a liberdade de imprensa.
Em discurso no ato da Cinelândia, no Rio, na sexta-feira (10) à noite, o ex-candidato a presidente Fernando Haddad (PT) mandou um recado a Bolsonaro: “Você (Bolsonaro) vai tomar um grande susto semana que vem. Eu não sei de qual tsunami você está falando, mas um deles com certeza vai sair das ruas pela educação no Brasil.”
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O ex-candidato a presidente, Fernando Haddad e a ex-candidata a vice-presidenta, Manuela D’Ávila (PCdoB), junto com a presidenta do PT, Gleisi Hoffman, e de lideranças políticas e sociais, lançaram, na noite de sexta-feira (5) a Jornada Lula Livre no Rio Grande do Sul, com o tema “Em defesa da democracia e da aposentadoria”. A jornada estará neste sábado em Florianópolis (SC) e no domingo em Curitiba (PR), onde haverá um grande ato em frente à Polícia Federal, onde Lula está preso.
Em artigo publicado nesta segunda (1º), no jornal Folha de S.Paulo, Fernando Haddad (PT), Flávio Dino (PCdoB), Guilherme Boulos (Psol), Ricardo Coutinho (PSB) e Sônia Guajajara (Psol), líderes da oposição no país, dizem que não cabe outra interpretação na história brasileira para o que ocorreu há 55 anos com o golpe militar de 31 de março de 1964.
Os democratas de todo o Brasil, e do mundo, boquiabertos, se indagam o porque de o Piauí, e não a Bahia, o Maranhão ou o Ceará, ter dado à chapa da democracia, Haddad e Manuela, a maior votação proporcional do Brasil: quase 78% dos votos válidos.
Por Helbert Maciel*
O candidato à presidência da República Fernando Haddad (PT) afirmou que seguirá em uma profissão de fé em defesa dos direitos de todos os brasileiros. Ele reafirmou o compromisso com o Brasil, reiterou o respeito às instituições e falou da necessidade de caminhar por todo o país. “Vamos continuar a caminhada conversando com as bases, conversando com os pobres. Retecer um programa de nação que há de sensibilizar mentes e corações”.
Quatro horas antes de as urnas fecharem nas cidades brasileiras regidas pelo horário de Brasília, o segundo turno das eleições presidenciais já havia se encerrado na Alemanha. A apuração a partir dos dados das 33 urnas disponibilizadas no país mostra que Fernando Haddad (PT) obteve 56% (4.587 votos), contra 44% (3.610) de Jair Bolsonaro (PSL).
Os eleitores brasileiros residentes na França deram a vitória ao candidato petista Fernando Haddad que chegou em primeiro lugar, com 69,45% dos votos. Jair Bolsonaro, do PSL, ficou com 30,55%, de acordo com os boletins das seções eleitorais fixados pelo consulado brasileiro de Paris no local de votação e encaminhados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Depois de um verão excepcionalmente quente e prolongado, Lisboa amanheceu subitamente fria, com alguns aguaceiros mas instalando-se o Sol pelo meio da manhã. É nesse clima ambíguo que milhares de brasileiros se apresentaram à votação, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Por Alexandre Weffort*
O que ocorrerá neste domingo, 28 de outubro, não será uma simples eleição para quem vai decidir quem irá tocar um projeto nacional préviamente concebido e acordado há décadas, como nos casos de países como os EUA, França, Alemanha e até casos como o indiano e da República Islâmica do Irã.
Por Elias Jabour*
Em poucos momentos na história, o Brasil e os (as) brasileiros (as) estiveram tão envolvidos (as) em uma circunstância definidora do seu futuro como nesta votação do segundo turno da eleição presidencial. Estão em jogo séculos de lutas por progresso social, soberania nacional e democracia.